CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Museu de Zoologia (MZ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Minha linha de pesquisa envolve taxonomia, sistemática, biogeografia e evolução de mamíferos Sul-americanos. Sou doutor pelo programa de pós-graduação em Sistemática, Taxonomia Animal e Diversidade do Museu de Zoologia da USP (bolsa FAPESP). Sou mestre pelo programa de pós-graduação em Diversidade Biológica e Conservação da Universidade Federal de São Carlos (bolsa FAPESP). Desenvolvi Iniciação Científica (bolsa FAPESP) pelo Museu de Zoologia da USP, onde fui estagiário da seção de mamíferos. Sou bacharel e licenciado em Ciências Biológicas pela USP. Participei da elaboração de Planos de Manejo de Unidades de Conservação do Estado de São Paulo e conduzi inventários/monitoramento faunísticos em diversas áreas na Mata Atlântica, Cerrado e Amazônia; lecionei em cursos de Ciências Biológicas em universidades de SP e MG em nível de graduação e pós-graduação; lecionei como professor substituto (aprovado em concurso público) na Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG); atuei como pesquisador associado da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e do Instituto Butantan. Tenho experiência na área de Educação e Zoologia, publicando artigos científicos e livros e atuando como revisor de periódicos nacionais e internacionais. Entre 2021-2024 atuei como Editor-Chefe do periódico Brazilian Journal of Mammalogy. Atualmente sou pós-doutorando do American Museum of Natural History (NY, USA). (Fonte: Currículo Lattes)
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Dentre os roedores Sigmodontinae, a tribo Akodontini representa a segunda maior em diversidade, abrangendo 16 gêneros e 85 espécies. Embora amplamente distribuída na América do Sul, estes roedores estão ausentes na maior parte do Chile e no Sul da Patagônia, e apresentam uma diversidade baixa na Amazônia. As relações filogenéticas desta tribo, bem como a delimitação de novos gêneros e esp…
Em média são descritos um gênero e oito espécies novas de mamíferos neotropicais por ano. Para a América do Sul, estima-se um aumento de mais de 100% no número de espécies conhecidas nos próximos vinte anos. O Brasil apresenta a maior diversidade de mamíferos mundial. Os pequenos mamíferos somam dois terços da riqueza deste grupo no país, possuindo novos táxons descritos constantemente, à…
O crânio dos mamíferos reflete o hábito de vida e a história evolutiva do grupo. Neste contexto, essa estrutura é de especial interesse taxonômico, visto que grande parte da diversidade dos mamíferos atuais pode ser identificada através do mesmo. Publicações sob a forma de listas e guias de campo não apresentam informações ou imagens das partes do esqueleto das espécies de mamíferos brasi…
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