CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Doutor em Ciências da Saúde Aplicadas ao Aparelho Locomotor pela Universidade de São Paulo (2012), Mestre em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007) e Graduado em Educação Física - Licenciatura Plena pela Universidade de Ribeirão Preto (2001). Realizou estágio como professor visitante na Northwestern University, Estados Unidos (Prof. Dr. CJ Heckman, 2021-2022). Atualmente é docente (RDIDP) da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo - Campus Ribeirão Preto (EEFERP/USP) e dos Programas de Pós-Graduação: Mestrado em Educação Física e Esporte (EEFERP/USP) e Doutorado Interunidades da Escola de Enfermagem e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP (EE/EERP/USP). Membro da International Society of Electrophysiology and Kinesiology (ISEK), Society for Neuroscience (SfN), Sociedade Brasileira de Biomecânica (SBB) e da Sociedade Brasileira de Comportamento Motor (SOCIBRACOM). Líder do Grupo de Pesquisa - Estudos Neuromotores do Movimento Humano. Tem experiência na área de Educação Física, com ênfase em Cinesiologia, Biomecânica e Controle Motor, atuando principalmente nos seguintes temas: Aspectos cinesiologicos relacionados ao recrutamento muscular em exercícios contra resistência; Hipertrofia e ganho de força em exercícios contra resistência; Aspectos biomecânicos e neuromotores relacionados ao movimento humano.Email: mmgomes@usp.br (Fonte: Currículo Lattes)
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O significativo aumento do número de indivíduos idosos em nossa sociedade acarreta preocupações relacionadas à qualidade de vida e a saúde desta população. Nessa idade, a diminuição no controle postural aumenta a probabilidade de ocorrência de quedas, que se manifestam uma vez ao ano em 30% dos idosos. Estudos prévios evidenciam que a variabilidade de força dos músculos flexores plantares…
O controle postural de idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que a população jovem. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a influência do envelhecimento na relação padrão de ativação, força e potência muscular produzida em diferentes intensidades. Ainda, são necessárias maiores investigações sobre a relação d…
Entre os diversos fatores que contribuem para o aumento da força muscular, a adaptação neural parece ser o principal determinante. Após algumas semanas de treinamento observa-se o aumento na magnitude de potenciais de ação disparados pelos motoneurônios (drive neural). No passado, acreditava-se que a magnitude do drive neural fosse proporcional ao comando motor descendente proveniente de …