CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1983), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (1992) e Doutorado em Psicobiologia pela Universidade de São Paulo (1996). Professora Associada 2 da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Atua no Programa de Pós-graduação do Depto. de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Desenvolve pesquisas na área de Motricidade Orofacial em diagnóstico e terapia dos distúrbios miofuncionais orofaciais, protocolos clínicos, eletromiografia e análise tridimensional do movimento com crianças e adultos portadores de má-oclusão, desordem temporomandibular, dores orofaciais, apneia obstrutiva do sono e síndrome de Sjögren. Atuou como docente do Curso de Fonoaudiologia da FMRP-USP (2004-2020), coordenou o Acordo de Cooperação Acadêmica e em Pesquisa entre a Università degli Studi di Milano, Italia e a FMRP-USP e coordenou o Núcleo de Apoio a Pesquisa em Morfofisiologia Craniofacial (2013-2020). Autora de quatro livros na área, capítulos e artigos científicos, 56 dos quais estão na Base Web of Science, h-index=19 (de Felício CM* OR Felício Claudia*) . (Fonte: Currículo Lattes)
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Não há estudos baseados em eletromiografia que comprovem o efeito da terapia miofuncional orofacial aplicada no tratamento de desordem temporomandibular. Objetivo: Analisar e comparar a atividade de pares de músculos, por meio de eletromiografia, durante os comportamentos motores orofaciais, antes e após a terapia miofuncional orofacial. Método: Participarão 10 sujeitos sem DTM e 30 com D…
Resumo: A correção da mordida aberta anterior e a estabilidade após o tratamento preocupam os ortodontistas, especialmente quando esquelética. A terapia fonoaudiológica tem sido associada ao tratamento desta má oclusão a fim de favorecer os seus resultados, por meio do reequilíbrio muscular e da adequação das funções estomatognáticas. Apesar de relatos positivos, ainda é necessária a comp…
A mobilidade dos componentes do sistema estomatognática parece ser um pré-requisito para os comportamentos motores orofaciais, mas faltam informações do que pode ser esperado de acordo com a faixa etária e se a habilidade em movimentos isolados se reflete na mastigação e na deglutição. Objetivo: analisar o desempenho de crianças de 6 a 12 anos de idade em tarefas de mobilidade dos compone…
Nas Desordens temporomandibulares (DTM) a mastigação é a função que com maior frequência se apresenta alterada. Objetivos: (a) quantificar os movimentos mandibulares e condilares, por meio da analise tridimensional; (b) analisar as características EMG dos músculos mastigatórios durante a máxima contração voluntária (MCV) e mastigação em pacientes com DTM. Método: 10 sujeitos com DTM e 10 …