CV Lattes
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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui Graduação em Fonoaudiologia pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (1993), título de especialista em Motricidade Oral pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (2000), Mestrado em Fisiologia Oral pela Universidade Estadual de Campinas (FOP-UNICAMP) (2000) e Doutorado em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) (2004). Professora Doutora (MS3) da FMRP-USP desde 2004. Coordenadora e ministrante de disciplinas na Graduação em Fonoaudiologia e em Programas de Pós-Graduação (Mestrado, Doutorado, Aperfeiçoamento e Residência Multiprofissional). Coordenadora de áreas assistenciais no Hospital das Clínicas da FMRP-USP (Motricidade Orofacial e Disfagia infantil). Desenvolve pesquisas na área de Motricidade Orofacial na linha de pesquisa "Aspectos morfofuncionais do complexo crânio-cérvico-facial", com ênfase nas Deformidades dentofaciais (cirurgia ortognática) e nos distúrbios respiratórios do sono. Recebeu o Prêmio Destaque em Motricidade Orofacial 2024 da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) por sua contribuição para o Progresso da Especilidade. (Fonte: Currículo Lattes)
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Na paralisia facial periférica ocorre a diminuição ou abolição da função do nervo facial que é responsável pela inervação dos músculos da mímica facial e de funções fisiológicas importantes. O grau de comprometimento da paralisia facial definirá sua reabilitação, portanto é necessário conhecer as condições miofuncionais orofaciais e assim propor o melhor plano de tratamento ao indivíduo. …
Indivíduos com deformidades dentofaciais apresentam alterações miofuncionais orofaciais. Sabe-se que a língua exerce diferentes pressões ou forças nas estruturas orais como nos dentes e no palato, tanto em situações de função como na posição habitual de repouso. O presente estudo propõe investigar a força máxima de língua e a força de língua exercida na deglutição em diferentes deformidad…
A proposta do presente trabalho será investigar a influência do tratamento interdisciplinar, em casos de deformidades dentofaciais classe III, na força de mordida isométrica máxima (FMIM). Farão parte do estudo, voluntariamente, 20 pacientes, adultos, atendidos em um hospital terciário, com o diagnóstico confirmado, em prontuário médico, de classe III e indicado o tratamento cirúrgico, or…
Introdução: O Distúrbio Alimentar Pediátrico é caracterizado por dificuldades no processo de alimentação e deglutição. A atuação fonoaudiológica no DAP é essencial na intervenção quanto às habilidades sensoriais e motoras, bem como na execução de estratégias para a reabilitação do paciente. Objetivos: Analisar os instrumentos de identificação de recusa e/ou seletividade alimentar aplicado…
A ocorrência de Epilepsia em crianças é considerada um fator de risco para atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor e dificuldades alimentares. As condições motora, postural e cervical podem influenciar na biomecânica da deglutição e se relacionar a gravidade da disfagia. Objetivo: analisar a associação entre o controle cervical e as alterações de deglutição, e correlacionar a gravidad…
Introdução: Deformidade dentofacial (DDF) é um distúrbio esquelético e dentário, que acompanha alterações miofuncionais orofaciais. Tais características podem ser avaliadas por meio da avaliação miofuncional orofacial com escores (AMIOFE) e pela antropometria que fornece dados objetivos de avaliação da morfologia craniofacial, por meio de uma série de medidas da cabeça e da face. Assim, a…
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