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Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Ana Paula é professora livre-docente, senior (aposentada) pela Universidade de São Paulo, Professora visitante (Titular-E) do Departamento de Letras da UFJF e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1988), Mestrado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (1996) e Doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2004) com período sanduíche na University of Southern California, sob a orientação de Joseph Aoun. Realizou estágios pós-doutorais na University of Calgary (2006), na University College London (2011-2012), na Universidade Estadual de Campinas (2017-2018) e na Universidade Federal de Juiz de Fora (2023-2024). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria da Gramática, pesquisando, principalmente, dentro do paradigma da Gramática Gerativa, em particular, da Morfologia Distribuída. Interessa-se pelas interfaces que a morfologia faz com a sintaxe, a fonologia e a semântica. Coordena o Grupo de Estudos em Morfologia Distribuída - GREMD - da USP, lidera o Grupo de trabalho em Morfologia Distribuída do CNPq em parceria com Paula Armelin e é membro do INTEGRA-UFJF, coordenado por Paula Armelin. Desde março de 2023, atua como uma das editoras-chefes da Editora da ABRALIN. (Fonte: Currículo Lattes)
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O evento contará com dois minicursos, duas conferências, duas mesas redondas, 10apresentações orais e pôsteres. O minicurso 1 será ministrado por David Embick (UPenn), um dos grandes expoentes mundiais da Morfologia Distribuída (MD). O minicurso 2 será ministrado por Andrés Saab (UBA), pesquisador de grande relevância dentro do modelo na América do Sul. A conferência 1 será ministrada rem…
A presente solicitação visa a obtenção de recursos para o financiamento da visita da Professora Martha McGinnis, do Departamento de Lingüística da University of Calgary, Canadá, ao Departamento de Lingüística da USP, no período de 11 a 26 de agosto de 2007. (AU)
Este projeto de pesquisa se dedica a investigar a proposta de que sistemas numerais linguísticos se organizam em bases, a partir do estudo particular do sistema numeral do português brasileiro. Bases são comumente empregadas na descrição e análise de sistemas numerais linguísticos e sua identificação tipicamente combina propriedades de natureza matemática, sintática, semântica e morfológi…
Este projeto tem objetivo de propor uma geometria para os traços morfossintáticos que engendram os artifícios de classificação nominal de entes inanimados em línguas indígenas brasileiras. Para tanto, nossa proposta, baseada na geometria de traços elaborada por Harley e Ritter (2002) para os pronomes, envolve a comparação e análise formal de dados secundários de oito línguas genética e ti…
A Morfologia Distribuída (Halle; Marantz, 1993) é um modelo sintático para a formação de palavras e constituintes maiores que abandona a noção de Léxico como um componente gerativo e adota uma reformulação da Arquitetura da Gramática de Princípios e Parâmetros (Chomsky, 1981). O modelo teórico propõe a distribuição das propriedades morfológicas, fonológicas e semânticas constantes do Léxi…
O estudo das nominalizações dentro da perspectiva da Gramática Gerativa remonta à publicação de Remarks on Nominalization (Chomsky, 1970) que, posteriormente, instiga investigações diversas acerca do comportamento desse tipo de formação. No entanto, a investigação das nominalizações deverbais não afixais (DNA) do Português Brasileiro (PB) ainda é uma tarefa a ser concluída. Em particular,…
As nominalizações presentes nas construções com verbo leve (CVLs) 'dar', como 'dar uma olhada', muitas vezes consideradas como participiais (Scher, 2004; Medeiros, 2008), destacam-se pela regularidade - de maneira que são mesmo referidas como "nominalizações em -ada", ainda que "sua realização po[ssa] ser -ada ou -ida dependendo da vogal temática que se aplica à raiz que deriva a nominali…
Este projeto de estágio de pesquisa descreve uma proposta para trabalhar sob a supervisão da professora Martina Wiltschko, na Universidade Pompeu Fabra, durante o período de outono de 2025. O principal objetivo a ser alcançado nesse estágio de pesquisa é determinar o conjunto de traços morfossintáticas que fundamentam dispositivos de classificação nominal de substantivos inanimados em oit…
O presente projeto de estágio de pesquisa objetiva determinar o estatuto morfossintático das bases cardinais do português brasileiro. Apesar de ser geralmente reconhecido que numerais das diferentes línguas se comportem como partes do discurso tradicionais, como nomes e adjetivos, há variação no que diz respeito (i) à composição de um sistema numeral em termos da categoria de seus membros…
A Morfologia Distribuída (Halle; Marantz, 1993) é um modelo sintático para a formação de palavras e constituintes maiores que distribui propriedades morfológicas, fonológicas e semânticas contidas no Léxico em três Listas não gerativas que armazenam, respectivamente, os primitivos teóricos - raízes e traços morfossintáticos -, as regras de correspondência entre output sintático e as repre…
Este projeto de estágio no exterior é parte crucial do atual projeto de pesquisa a ele vinculado a respeito da morfologia compartilhada por construções reflexivas, anticausativas, passivas entre outras (Sincretismo Passivo-Reflexivo). Na literatura em Teoria Gerativa muitos trabalhos sobre tal sincretismo em diversas línguas propuseram análises teórica empiricamente insuficientes ao anali…
O presente projeto de pesquisa sugere a análise de formas truncadas do tipo "forasta", sinônima de "forasteiro", em português brasileiro (PB), ou "cafeta", sinônima de "cafeteria", em espanhol peninsular (EP), sob a perspectiva do modelo da Morfologia Distribuída (MD), proposto em Halle & Marantz (1993), e de seus desenvolvimentos mais recentes, apresentados em Siddiqi (2009) e Embick (20…