Possui graduação em Medicina Veterinária - Universidad de La Salle (1996), mestrado em Cirurgia Veterinária pela FCAV/UNESP-Jaboticabal (2001), doutorado em Cirurgia Veterinária pela FCAV/UNESP-Jaboticabal (2005), especialista em Anestesiologia Veterinária diplomado pelo Colégio Brasileiro de Anestesiologia Veterinária (2021). Atualmente é docente de Anestesiologia, Controle da Dor e Emergências Médico Veterinárias de Animais em Risco, no Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná - UFPR. Foi coordenador do Curso de Mestrado em Cirurgia e Anestesiologia da UNIFRAN (2007-2008). Foi coordenador dos Programas de Residência em Área Profissional da Saúde em Medicina Veterinaria da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG (2010-2013) e do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde em Medicina Veterinaria do Hospital Veterinário da UFPR em Curitiba (2015-2017). Foi vice-chefe do Departamento de Medicina Veterinária (2016-2018). Foi coordenador do Curso de Medicina Veterinária da UFPR em Curitiba (2019-2021). Atualmente é chefe do Departamento de Medicina Veterinária da UFPR em Curitiba (2022-2024). É sócio-fundador e foi vice-presidente (2012-2014) e presidente (2014-2016) do Colégio Brasileiro de Anestesiologia Veterinária. Tem experiência em Anestesiologia Veterinária, atuando principalmente nos seguintes temas: dor/analgesia, choque hipovolêmico, anestesia/analgesia regional, anestesia balanceada. (Fonte: Currículo Lattes)
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Atualmente a cetamina é utilizada em doses subanestésicas como fármaco coadjuvante durante a anestesia geral ou regional e como parte dos protocolos de tratamento da dor pós-cirúrgica e crônica. Quando administrada pela via epidural, a cetamina é eficaz no alívio da dor sem induzir efeitos cardiorrespiratórios, retenção urinária, prurido, nem alterações motoras ou sensoriais. Os efeitos a…
A associação de opióides com analgésicos não opióides, como os antiinflamatórios não esteroidais e a dipirona e com técnicas de anestesia local, é uma excelente alternativa e caracteriza a prática da analgesia "multimodal". Infelizmente, em alguns casos de dor traumática ou pós-operatória nos quais ocorre sensibilização central, ou em aqueles relacionados à dor neuropática e á dor oncológ…
Atualmente a cetamina é utilizada em doses subanestésicas como fármaco coadjuvante durante a anestesia geral ou regional e como parte dos protocolos de tratamento da dor pós-cirúrgica e crônica. Quando administrada pela via epidural, a cetamina é eficaz no alívio da dor sem induzir efeitos cardiorrespiratórios, retenção urinária, prurido, nem alterações motoras ou sensoriais. Os efeitos a…
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