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Inaicyra Falcao dos Santos

CV Lattes


Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Artes (IA)  (Instituição Sede da última proposta de pesquisa)
País de origem: Brasil

Possui Graduação em DANCA pela Universidade Federal da Bahia, Mestrado em ARTES TEATRAIS, dissertação; "The ritual dance in Bahia" University Of Ibadan/ Nigéria. Doutorado em EDUCAÇÃO pela Universidade de São Paulo/Brasil; "Da tradição africana-brasileira a uma proposta pluricultural de dança-arte-educação". Livre-docente na área de PRÁTICAS INTERPRETATIVAS/ Dança do Brasil; " Entrelaçar:a dinâmica da trama", Unicamp. Frequentou o curso de Dança Moderna no Studio Alvin Ailey,Dança Contemporânea na Schola Cantorum, Paris/França com bolsa do Governo Francês. Desenvolveu pesquisa junto à Universidade Obafemi Awolowo/ Ifé/Nigéria com bolsa do CNPq e no Laban Centre for Movement and Dance/Inglaterra, com bolsa do Conselho Britânico. Foi docente do curso Theatre Arts University of Ibadan, da Graduação em Dança do Departamento de Artes Corporais da Universidade Estadual de Campinas do curso de Pós-graduação em Artes, Instituto de Artes, Unicamp. Coordenou o Grupo de Pesquisa Interinstitucional Rituais e Linguagens do Diretório do CNPq. Publicou o livro Corpo e Ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança-arte- educação e é uma das organizadoras do livro Rituais e Linguagens da Cena: Trajetórias e Pesquisas sobre Corpo e Ancestralidade. Tem se dedicado como pesquisadora à dança e à tradição da cultura africano-brasileira na arte educação, e ao canto lírico na releitura de cânticos ancestrais. O seu CD Okan Awa: Cânticos da Tradição Yorubá ao lado das publicações contribuem no aprofundamento da reflexão do trabalho do artista cênico, orgânico e plural, o qual ancora-se na dinâmica de uma cultura tradicional e contemporânea.Está voltada para os seguintes temas: processos de criação, história de vida na dança contemporânea, ancestralidade africano-brasileira, educação pluricultural e canto. Recebeu o Prêmio Milu Vilela -Itaú Cultural 35 anos , pelo reconhecimento de sua trajetória logeva e definitiva na construção e transformação da nossa cultura.A 35a Bienal de São Paulo , Coreografias do Impossível, comissionou celebrando a sua história, o projeto Tokunbó : Sons entre mares composto de uma publicação , da gravação e da apresentação de um disco e sua performance lírica. Foi agraciada com a primeira Cátedra Pequena África da Fundação Getúlio Vargas(FGV) (Fonte: Currículo Lattes)

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