1 | Auxílios à pesquisa contratados |
4 | Auxílios à pesquisa concluídos |
3 | Bolsas no país concluídas |
8 | Todos os Auxílios e Bolsas |
Processos vinculados |
Universidade de São Paulo (USP). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1969), mestrado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade de São Paulo (1973) e doutorado em Ciências Biológicas (Botucatu) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974) e pós-doutorado na França (Institut des Produits de la Vigne, Montpellier, 1989) e em Portugal (Instituto Superior Técnico de Lisboa). Atualmente é professor doutor da Universidade de São Paulo, onde leciona, desde 1972 a disciplina Bioquímica em nível de graduação e a partir de 1994 em nível de pós-graduação. Atuou na área de Bioquímica e Fisiologia de Plantas, com especial referência aos distúbrios causados por deficiencias minerais afetando a formação de poliaminas, demonstrando, pela primeira vez, a descarboxilação do aminoácido citrulina nestas condições. Atualmente atua na área da Fisiologia, Bioquímica e Microbiologia da Fermentação Alcoólica, visando a um aumento na eficiência do processo industrial. Tem linhas de pesquisa sobre os fatores estressantes da fermentação industrial, desvio do açúcar para produtos secundários (glicerol, ácidos orgânicos, biomassa) e sobre as relações tróficas (sinérgicas e antagônicas) entre as leveduras e bactérias láticas no ambiente da fermentação. Conduziu, nos ultimos 15 anos, um programa de seleção de leveduras que resultou nas linhagens de Saccharomyces cerevisiae (PE-2, VR-1 e CAT-1), as leveduras mais amplamente empregadas pelo parque sucro-alcooleiro, com benefícios significativos tanto para o rendimento em etanol como diminuindo os gastos com insumos na indústria. Essas linhagens são utilizadas por cerca de 300 destilarias que hoje respondem por 60% do etanol produzido no país. Vem empregando as técnicas de hibridação e adaptação evolutiva para a obtenção de linhagens com fenótipos desejáveis a alto teor de etanol e tolerância aos inibidores do hidrolisado lignocelulósico, ou seja, linhagens adequadas à produção do etanol de segunda geração. (Fonte: Currículo Lattes)
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