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Universidade de São Paulo (USP). Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) (Instituição Sede da última proposta de pesquisa) País de origem: Brasil
Silvio Luiz Cordeiro é artista, arquiteto e arqueólogo que atua em um campo expandido onde convergem áreas como história, etnografia, filosofia da paisagem, patrimônio cultural e artes. Na infância, aprendeu a desenhar com o pai, Rubens Cordeiro, reconhecido entre os mestres dos quadrinhos no Brasil. Foi baixista de uma banda de rock paulistana, PB, entre os anos de 1990 e 2001. É graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Possui mestrado e doutorado em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da mesma universidade (MAE-USP). Durante a graduação, envolveu-se com a equipe do Laboratório de Vídeo (VideoFAU), iniciando sua trajetória como fotógrafo e documentarista, produzindo desde fins dos anos 1990 ensaios audiovisuais e fotográficos que transitam pela etnografia, memória social, patrimônio histórico e arqueológico, cultura indígena, entre outras áreas, com temas relacionados com habitat, territorialidade e a transformação das paisagens no tempo. Sua produção criativa e de estudo fundamenta-se nessa perspectiva interdisciplinar, a conjugar arte com pesquisas elaboradas a partir de sua formação acadêmica e experiência profissional internacional que inclui, além de sua atividade como arquiteto e arqueólogo, a direção e produção audiovisual, roteiro e edição, composição musical, som direto e design de som, fotografia e desenho. Sócio-diretor da produtora Olhar Periférico de 2000 a 2006 e sócio-diretor da produtora Museu Imaginário de 2014 a 2021, pelas quais desenvolveu projetos culturais e de produção audiovisual, além de cursos e oficinas em diversos contextos sociais no Brasil, inclusive em comunidades indígenas. Idealizador e curador da MAIA Mostra Audiovisual Internacional em Arqueologia, iniciativa pioneira na América Latina dedicada ao cinema experimental nos cruzamentos entre arqueologia, arte, imagem e som. Pesquisador do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Patrimônio (CEAACP) da Universidade de Coimbra. Membro do Grupo de Pesquisa em Políticas da Imagem (GPPI) da Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA-USP) e do Centro de Estudos Globais (CEG) da Universidade Aberta, em Portugal. É co-idealizador e coordenador da Antropocênica, uma iniciativa internacional que desde 2022 se constituiu como fórum transdisciplinar itinerante, voltado a propiciar encontros e diálogos interculturais, a partir da interação das esferas da arqueologia, filosofia e arquitetura, reunindo pessoas de Cabo Verde, Alemanha, São Tomé e Príncipe, Portugal, Moçambique, Espanha, Guiné Bissau e Brasil. Em 2021 abriu o estúdio Nômade. (Fonte: Currículo Lattes)
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