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Testando a dinâmica de translocação da PDIA1 para o citosol

Processo: 20/03193-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Francisco Rafael Martins Laurindo
Beneficiário:Percíllia Victória Santos de Oliveira
Supervisor: Roberto Sitia
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Università Vita-Salute San Raffaele (UniSR), Itália  
Vinculado à bolsa:19/03617-5 - Proteína Dissulfeto Isomerase-A1 (PDIA1) citosólica: um novo mecanismo tiol-redox de sinalização celular, BP.PD
Assunto(s):Fenômenos fisiológicos celulares   Citosol   Isomerases de dissulfetos de proteínas   Sinalização redox   Retículo endoplasmático
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:citosol | proteína dissulfeto isomerase | sinalização redox | Fisiologia Celular Redox

Resumo

A proteína dissulfeto Isomerase-A1 (PDIA1) é uma chaperona tiol-oxidorredutase essencial para o enovelamento oxidativo no retículo endoplasmático (RE). A PDIA1 é translocada para o interior do RE co-traducionalmente e reside no mesmo devido a sequencia KDEL C-terminal de retenção no RE. No entanto, parte da PDIA1 é detectada no meio extracelular (secretada e na superfície celular), onde pode controlar trombose e entrada de vírus, por exemplo. Outro pool da PDIA1 é encontrado no citosol, onde pode modular organização do citoesqueleto e sinalização intracelular. Neste contexto, nenhum dos mecanismos que determinam as múltiplas localizações da PDIA1 e sua relevância fisiológica são totalmente compreendidos. Neste estudo, propomos investigar a(s) rota(s) seguida(s) pela PDIA1 para alcançar diferentes destinos celulares. Para tanto, será construída uma PDIA1 marcada com N-glicanos. Ensaios bioquímicos e de imagem serão utilizados para mapear sua localização, tráfego intracelular e taxa de transporte nas células submetidas a diferentes condições de estresse. Considerando os múltiplos papéis fisiopatológicos da PDIA1, nossos resultados terão relevantes implicações básicas e translacionais. (AU)

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