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Engenharia de superfícies de células microbianas contendo enzimas e de superfícies de eletrodos para conversão de energia e bioeletrossíntese

Processo: 21/10307-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 23 de agosto de 2022
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Frank Nelson Crespilho
Beneficiário:Graziela Cristina Sedenho
Supervisor: Ariel Furst
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Massachusetts Institute of Technology (MIT), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:20/04796-8 - Estudos in situ e operando de metaloenzimas para conversão de energia e bioeletrossíntese de combustíveis, BP.PD
Assunto(s):Conversão de energia   Micro-organismos   Oxirredução   Bioeletroquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioeletrossíntese | Conversão de Energia | Enzimas Redox | Microorganismos | Transferência de Elétrons | Bioeletroquímica

Resumo

Enzimas redox em superfície de células microbianas pode apresentar melhores estabilidade e atividade quando comparadas a enzimas purificadas. Essas características representam grandes avanços para superar a maioria das limitações para aplicação prática de sistema electroquímicos enzimáticos em larga escala, como células enzimáticas a combustível e sistemas de bioeletrossíntese. No entanto, alcançar alta carga de biocatalisador e rápida e efetiva transferência de elétrons entre a enzima redox e a superfície eletródica requerem profundo entendimento e engenharia precisa das interfaces célula/enzima/eletrodo. Nesse contexto, o principal objetivo deste projeto de pesquisa é desenvolver superfície de eletrodos modificadas e superfícies de células microbianas para ancoramento de multicobre oxidases (MCOs) nessas superfícies para obtenção de bioeletrodos de alto desempenho frente às reações de redução de oxigênio e/ou oxidação da água, as quais são aplicadas a sistemas eletroquímicos de conversão de energia e bioeletrossíntese. Os estudos propostos apresentam o aspecto inovador de utilizar MCOs ancoradas em superfície de células microbianas, como estratégia para alcançar estabilidade operacional mais longa e evitar os processos de isolamento e purificação para obtenção de enzimas. (AU)

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