Movimento de veículos espaciais em torno de pontos de equilíbrio artificiais
Estudo do uso de velas solares em trajetórias de veículos espaciais
Processo: | 23/11781-5 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
Data de Início da vigência: | 01 de fevereiro de 2024 |
Data de Término da vigência: | 31 de janeiro de 2026 |
Área do conhecimento: | Engenharias - Engenharia Aeroespacial - Dinâmica de Vôo |
Pesquisador responsável: | Alessandra Ferraz da Silva Ferreira |
Beneficiário: | Alessandra Ferraz da Silva Ferreira |
Instituição Sede: | Faculdade de Engenharia (FEG). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Guaratinguetá. Guaratinguetá , SP, Brasil |
Pesquisadores associados: | André Amarante Luiz ; Antônio Fernando Bertachini de Almeida Prado ; Othon Cabo Winter |
Auxílio(s) vinculado(s): | 25/02419-6 - Tecnologias Espaciais no Cotidiano: o Universo ao Nosso Redor, AP.R |
Assunto(s): | Asteroides Astrodinâmica Órbitas periódicas Trajetórias |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | asteroides | Astrodinâmica | Órbitas Periódicas | Trajetórias | Manobras/Trajetórias/Órbitas |
Resumo
Órbitas periódicas são consideradas o "esqueleto" de qualquer sistema dinâmico, por apresentarem muitas informações importantes sobre o comportamento geral do sistema. O movimento de um sistema dinâmico é dito periódico quando as mesmas configurações são repetidas em intervalos regulares de tempo, caracterizando uma coleção de pontos que formam uma curva fechada e que descrevem a solução do problema. Este projeto propõe uma sistemática investigação analítica e numérica, para mapeamento de soluções periódicas aplicadas a dinâmica orbital de um veículo espacial em torno de asteroides e/ou pequenos corpos. Inserir o satélite em uma órbita periódica, para observação e/ou outros fins, é tecnicamente válido e econômico, considerando que a necessidade de manobras de correção será mínima. Os benefícios resultantes desses estudos poderão ser inseridos em nossa sociedade na forma de democratização e difusão do conhecimento científico, além de aplicações para comunicação, meteorologia, exploração do universo e observações de corpos celestes, por exemplo. Além disso, as agências espaciais tem incluído missões a pequenos corpos em seus programas, e os resultados desse projeto pode ser base de estudo para atuais e futuras missões. (AU)
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