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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Levantamento de raças do agente causador do míldio da alface no Estado de São Paulo em 2012 e 2013

Texto completo
Autor(es):
Renata de Castro Nunes [1] ; Renata Castoldi [2] ; Rafaelle Fazzi Gomes [3] ; Dora Enith Tobar-Tosse [4] ; Leila Trevisan Braz [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] UNESP. FCAV. Departamento de Produção Vegetal - Brasil
[2] UNESP. FCAV. Departamento de Produção Vegetal - Brasil
[3] UNESP. FCAV. Departamento de Produção Vegetal - Brasil
[4] UNESP. FCAV. Departamento de Produção Vegetal - Brasil
[5] UNESP. FCAV. Departamento de Produção Vegetal - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Summa Phytopathologica; v. 42, n. 1, p. 53-58, 2016-03-00.
Resumo

RESUMO A alface é, entre as hortaliças folhosas, a mais importante economicamente para o Brasil. No inverno, com baixas temperaturas e com molhamento foliar, o míldio da alface, doença causada pelo agente etiológico Bremia lactucae, ocorre em praticamente todas as regiões de cultivo desta hortaliça, sendo considerada uma das doenças foliares mais severas da cultura. O objetivo deste trabalho foi identificar as raças de B. lactucae no ano de 2012 e 2013 que ocorreram nas principais regiões produtoras do Estado de São Paulo, como: Ribeirão Preto, Jaboticabal, Pirangi, Catanduva, São José do Rio Preto, Atibaia, Salesópolis, Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes, Campinas, Itapira, Mogi Mirim, Cândido Mota, Presidente Prudente, Echaporã, Assis, Marília, Botucatu e Bauru. Durante o mês de julho/agosto de 2012 e 2013, coletaram-se amostras de folhas de alface com sintomas de míldio, sendo que, em cada amostra coletada, as estruturas do patógeno referiram-se a um isolado. Os esporângios foram multiplicados na cultivar suscetível Solaris, com posterior inoculação nas cultivares diferenciadoras, realizando-se as avaliações no 12º dia do aparecimento da primeira esporulação na cultivar suscetível ‘Green Tower’ (Dm-0), conforme o código “Sextet”. Em 2012, foi determinado dois novos códigos, identificando duas novas raças, SPBl:10 (63/31/02/00) e SPBl:11 (63/63/18/00). Em 2013, uma nova codificação foi determinada (63/31/18/00), à qual propôs a denominação de SPBl:12. Os genes Dm-14 e Dm-15, e os fatores de resistência FR-17, FR-18, FR-36, FR-37 e FR-38 conferem resistência a essas novas raças identificadas. Recomenda-se, portanto, em programas de melhoramento genético de alface, a utilização dos fatores FR-17, FR-18 e FR-38 como fontes de resistência para novas cultivares desenvolvidas para cultivo no Estado de São Paulo, por conferirem resistência a todas as 12 raças já identificadas. (AU)

Processo FAPESP: 12/09705-4 - Monitoramento de raças de Bremia lactucae em alface, avanço de linhagens de alface crespa resistentes e interação genótipo x ambiente
Beneficiário:Leila Trevisan Braz
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 12/15703-4 - MONITORAMENTO DE RAÇAS DE Bremia lactucae EM ALFACE NO ESTADO DE SÃO PAULO NOS ANOS DE 2012 E 2013
Beneficiário:Renata de Castro Nunes
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado