Efeito do estado atencional na detecção automática... - BV FAPESP
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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Efeito do estado atencional na detecção automática das respostas auditivas corticais em neonatos

Texto completo
Autor(es):
Dayane Domeneghini Didoné [1] ; Lilian Sanches Oliveira [2] ; Pricila Sleifer [3] ; Rudimar dos Santos Riesgo [4] ; Michele Vargas Garcia [5] ; Kátia de Almeida [6] ; Alessandra Spada Durante [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente - Brasil
[2] Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
[3] Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Saúde e Comunicação Humana - Brasil
[4] Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente - Brasil
[5] Universidade Federal de Santa Maria. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
[6] Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
[7] Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Departamento de Fonoaudiologia - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Audiol., Commun. Res.; v. 23, 2018-12-03.
Resumo

RESUMO Objetivo O objetivo desse estudo foi comparar a latência e amplitude do potencial evocado auditivo cortical P1i entre neonatos em estado de alerta e durante o sono leve. Métodos Vinte e cinco neonatos com emissões otoacústicas evocadas transientes presentes foram testados, por meio do potencial evocado auditivo cortical (PEAC), sendo dez em estado de alerta e 15 durante o sono leve. Para pesquisa dos potenciais corticais, utilizou-se o equipamento Hearlab System, de um canal, no módulo Cortical Tone Evaluation (CTE). O potencial P1i foi pesquisado de forma monoaural, na intensidade de 80 dBnNA, para as frequências de 500, 1000, 2000 e 4000Hz. A detecção do P1i foi feita de maneira automática pelo equipamento. A marcação da latência e amplitude foi realizada por três juízes. Resultados Não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de neonatos para os valores de amplitude e latência, nas quatro frequências testadas. Conclusão Não houve influência do estado comportamental dos neonatos na avaliação do potencial cortical P1i. (AU)

Processo FAPESP: 11/19556-3 - Potencial evocado auditivo cortical: avaliação da detecção de fala e estimativa de limiares tonais auditivos em usuários de prótese auditiva
Beneficiário:Alessandra Spada Durante
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular