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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Facoemulsificação em cães, com e sem implante de lente intra-ocular em piggyback: estudo clínico da inflamação pós-operatória

Texto completo
Autor(es):
Geórgia N. Rodrigues [1] ; Rosana Maria O. Clark [2] ; José Joaquim T. Ranzani [3] ; Cláudia Valéria S. Brandão [4] ; Daniela N. Cremonini [5] ; Antonio Carlos L. Rodrigues [6] ; Silvia Helena V. Perri [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Brasil
[3] Unesp. FMVZ. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinárias
[4] Unesp. FMVZ. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinárias
[5] Unesp. FMVZ. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinárias
[6] Unesp. Faculdade de Medicina de Botucatu. Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço
[7] Unesp. Faculdade de Odontologia e Curso de Medicina Veterinária. Produção e Saúde Animal - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 30, n. 2, p. 103-107, 2010-02-00.
Resumo

A uveíte peri e pós-operatória é o maior problema da cirurgia para extração de catarata no cão, sendo considerada o fator mais importante para o sucesso cirúrgico, imediato e tardio. Diversos protocolos pré e pós-operatórios utilizando agentes anti-inflamatórios esteroidais e não-esteroidais têm sido empregados na tentativa de controle da uveíte cirurgicamente induzida. O objetivo do presente estudo foi avaliar a reação inflamatória pós-operatória, clinicamente e por meio da pressão intraocular (PIO), após a cirurgia de facoemulsificação para extração de catarata em cães, com e sem implante de lente intraocular (LIO) em piggyback. Empregaram-se, 25 cães portadores de catarata, subdivididos em dois grupos: G1 (com implante de LIO), G2 (sem implante de LIO). A técnica cirúrgica adotada foi a facoemulsificação bimanual unilateral. Avaliações clínicas e mensurações da PIO foram aferidas antes do procedimento cirúrgico (0) e nos tempos 3, 7, 14, 21, 28 e 60 dias após o ato cirúrgico. Cães do grupo G1 apresentaram sinais clínicos de uveíte visivelmente mais intensos, relativamente aos do G2. Entretanto, a PIO não demonstrou diferença significativa entre os dois grupos analisados, nem entre os olhos operados e os contralaterais. A utilização de duas LIOs humanas em piggyback no cão é exequível, porém suscita mais inflamação e complicações no pós-operatório. (AU)

Processo FAPESP: 00/07449-3 - Efeitos da cirurgia de facoemulsificação, para extração de catarata, na morfologia das células endoteliais: espessura e curvatura da córnea de cães
Beneficiário:Geórgia Nadalini Rodrigues
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Doutorado
Processo FAPESP: 00/15079-1 - Facoemulsificacao: efeitos na pressao intra-ocular, morfologia das celulas endoteliais, espessura e curvatura da cornea de caes.
Beneficiário:José Joaquim Titton Ranzani
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular