Utilização de hidroxiapatita para artrodeses em cães e gatos: ensaio clínico

Autor(es)

F.A. Dórea Neto ^[1] ; J.G. Padilha Filho ^[2] ; L.A. Santos ^[3] ; A.P. Oriá ^[4] ; J.C. Canola ^[5] ; S.A. Stefanes ^[6] ; E. Regonato ^[7]

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] União Metropolitana de Educação e Cultura

^[2] União Metropolitana de Educação e Cultura

^[3] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

^[4] União Metropolitana de Educação e Cultura

^[5] UNESP. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária

^[6] União Metropolitana de Educação e Cultura

^[7] União Metropolitana de Educação e Cultura

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia; v. 59, n. 4, p. 932-938, 2007-08-00.

Resumo

Realizaram-se 25 artrodeses em 21 casos, quatro em gatos e 17 em cães, utilizando hidroxiapatita sintética como substituto ao enxerto ósseo autógeno esponjoso fresco, sendo oito na articulação do carpo, 10 na articulação do tarso, seis na do cotovelo e uma na do joelho. As avaliações radiográficas foram realizadas aos 30 dias em um animal, aos 45 dias em outro e aos 60 dias nos 19 casos restantes. Visibilizou-se união óssea em 24 artrodeses e a não-união em um cotovelo foi atribuída a falha na estabilização. O retorno à função do membro foi classificado de bom a excelente em 22 casos. A hidroxiapatita foi capaz de viabilizar o crescimento ósseo e mostrou-se factível para utilização na prática cirúrgica rotineira em pequenos animais. (AU)

• Processo FAPESP: 00/12655-1 - Utilização da hidroxiapatita e cimento de a-fosfato tricálcio, comparado ao enxerto autógeno de osso esponjoso na artrodese tíbio-társica experimental em cães (Canis familiaris Linnaeus, 1758)
• Beneficiário: João Guilherme Padilha Filho
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular