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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Tratamento cirúrgico do megaesôfago no Hospital de Clínicas da UNICAMP - fatores associados a melhores ou a piores resultados

Texto completo
Autor(es):
Gustavo Carvalho de Oliveira [1] ; Luiz Roberto Lopes [2] ; Nelson Adami Andreollo [3] ; Nathália da Silva Braga [4] ; João de Souza Coelho Neto [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas - Brasil
[2] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. epartamento de Cirurgia - Brasil
[3] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia - Brasil
[4] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas - Brasil
[5] Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. Col. Bras. Cir.; v. 36, n. 4, p. 300-306, 2009-08-00.
Resumo

OBJETIVO: Estudar e verificar os possíveis fatores associados a melhores ou a piores resultados cirúrgicos em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico para megaesôfago. MÉTODOS: Um estudo retrospectivo analisou dados específicos nos prontuários dos pacientes. Avaliaram-se a ocorrência de complicações no intra ou no pós-operatório e a manutenção de queixas de disfagia que merecesse alguma intervenção após a cirurgia, com o auxílio de um questionário dirigido, estudando possíveis associações a: modalidade cirúrgica adotada, grau da doença, etiologia e presença de outras doenças digestivas. O total de pacientes operados foi 417, sendo levantados 390 prontuários. RESULTADOS: Foram 360 cardiomiotomias, 20 esofagectomias e 11 mucosectomias. Sete pacientes saíram da análise por não estarem adequadamente registrados. CONCLUSÃO: O tipo de operação é o que mais influi nos resultados cirúrgicos (as cardiomiotomias têm melhor resolução); as complicações são maiores com o aumento do grau do megaesôfago. O tratamento cirúrgico em pacientes com doença chagásica teve resultados piores que nos pacientes com megaesôfago idiopático; a associação de outras doenças do trato digestivo é fator de piora nos resultados pós-cirúrgicos. (AU)

Processo FAPESP: 06/50122-1 - Estudo de pacientes operados de megaesofago (chagasico ou idiopatico) no hospital de clinicas da unicamp.
Beneficiário:Gustavo Carvalho de Oliveira
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica