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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Participação das famílias em Programas de Saúde Auditiva: um estudo descritivo

Texto completo
Autor(es):
Kátia de Freitas Alvarenga [1] ; Maria Cecília Bevilacqua [2] ; Tatiana Mendes de Melo [3] ; Andréa Cintra Lopes [4] ; Adriane Lima Mortari Moret [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia - Brasil
[3] Universidade de Guarulhos - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Odontologia - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; v. 16, n. 1, p. 49-53, 2011-03-00.
Resumo

OBJETIVO: Avaliar a adesão dos pais para a realização dos procedimentos auditivos em um Programa de Saúde Auditiva Infantil, desenvolvido na comunidade. MÉTODOS: Foi realizada uma análise comparativa das informações sobre o comparecimento nos atendimentos de dois Programas de Saúde Auditiva Infantil, um vinculado a um hospital público e outro realizado junto à Estratégia Saúde da Família (ESF). A casuística foi formada por 362 crianças, nascidas entre o período de fevereiro a março de 2007 no Hospital em que é realizada a triagem auditiva, e que foram agendadas para participar do Programa junto a ESF. RESULTADOS: Das 362 crianças que nasceram neste hospital e que foram encaminhadas para realização da avaliação audiológica na unidade básica de saúde, 147 compareceram ao atendimento, representando 40,61% de adesão das famílias no projeto desenvolvido na comunidade. Dos casos com resultado de triagem auditiva sugestivo de ausência de alteração auditiva, somente 39,80% aderiram ao Programa realizado junto ao ESF. Dos casos que não completaram alguma etapa do processo de identificação na maternidade, 32 (55,18%) famílias não aderiram a nenhum dos Programas de Saúde Auditiva existentes, ficando sem esclarecimento sobre a audição do filho. CONCLUSÃO: O comparecimento das famílias nas UBS foi inferior à metade das famílias que foram convidadas a levar os filhos para a avaliação audiológica, independentemente de se a criança havia sido submetida ao processo de identificação da deficiência auditiva na maternidade pública da cidade. (AU)

Processo FAPESP: 03/06415-6 - Modelo de saúde auditiva no recém-nascido
Beneficiário:Maria Cecilia Bevilacqua
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas