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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Caracterização morfométrica das diferenças sexuais na glândula sublingual de rato

Texto completo
Autor(es):
Marta da Cunha Lima [1] ; Dagoberto Sottovia-Filho [2] ; Tania Mary Cestari [3] ; Rumio Taga [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] University of São Paulo. School of Dentistry of Bauru
[2] University of São Paulo. School of Dentistry of Bauru. Department of Biological Sciences
[3] University of São Paulo. School of Dentistry of Bauru. Department of Biological Sciences
[4] University of São Paulo. School of Dentistry of Bauru. Department of Biological Sciences
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Brazilian Oral Research; v. 18, n. 1, p. 53-58, 2004-03-00.
Resumo

A ocorrência de diferenças morfológicas entre sexos na glândula sublingual de ratos adultos foi verificada pela morfometria. As massas glandular absoluta e relativa das fêmeas foi, respectivamente, 21% menor e 31% maior que as dos machos. As frações de volume glandular ocupadas pelos ácinos mistos, ductos intercalares e ductos estriados não mostraram diferenças significantes entre sexos, no entanto, os seus volumes absolutos foram, respectivamente, 29%, 42% e 58% maiores nos machos. Apesar dessas diferenças nos volumes compartimentais, os seus conteúdos em número de células não apresentaram diferenças significantes entre sexos, exceto o compartimento dos ductos excretores, que mostrou maior número nos machos. Quanto ao volume celular, as células acinosas mucosas, as dos ductos estriados e as dos ductos excretores mostraram volumes, respectivamente, 13%, 33% e 47% maiores nos machos, e o das células das semiluas serosas foi 38% maior nas fêmeas. A relação superfície-volume dos ácinos e dos ductos estriados foi, respectivamente, 16% e 35% maior nas fêmeas. Baseados nos resultados obtidos, concluímos que as glândulas sublinguais das fêmeas exibem ácinos menores e ductos mais curtos e menos calibrosos e células acinosas mucosas menores e serosas maiores do que nos machos, indicando a ocorrência de dimorfismo sexual, e sugerindo que possa haver também diferenças na qualidade do produto secretado. (AU)

Processo FAPESP: 95/09371-1 - Estudo estereologico da evolucao do volume nuclear e citoplasmatico e da relacao citoplasma-nucleo de celulas acinosas e de ductos granulosos de glandulas submandibulares de ratos durante a vida pos...
Beneficiário:Adriano Luiz Odahara Umemura
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Processo FAPESP: 99/11597-9 - Analise morfometrica e alometrica do desenvolvimento pos-natal da glandula submandibular do rato.
Beneficiário:Rumio Taga
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular