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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Eletromiografia do músculo peitoral maior após reconstrução cirúrgica da ruptura crônica do tendão

Texto completo
Autor(es):
Benno Ejnisman [1] ; Carlos Vicente Andreoli [2] ; Paulo Santoro Belangero [3] ; William Ricado Komatsu [4] ; Debora Cristina Hipolide [5] ; Alberto de Castro Pochini [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo. Department of Orthopedics and Traumatology - Brasil
[2] Universidade Federal de São Paulo. Department of Orthopedics and Traumatology - Brasil
[3] Universidade Federal de São Paulo. Department of Orthopedics and Traumatology - Brasil
[4] Universidade Federal de São Paulo. Department of Sports Medicine and Physical Activity - Brasil
[5] Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychobiology - Brasil
[6] Universidade Federal de São Paulo. Department of Orthopedics and Traumatology - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Rev. bras. ortop.; v. 56, n. 1, p. 31-35, 2021-04-05.
Resumo

Resumo Objetivo Avaliar a atividade eletrofisiológica do músculo peitoral maior (PM) lesionado de pacientes operados que realizam halterofilismo, mais especificamente exercícios de supino, especialmente a atividade das porções clavicular e esternocostal do PM. Métodos Todos os atletas no estudo I (10 pacientes) tiveram rupturas completas unilaterais durante o exercício de supino, e tinham histórico de uso de esteroides anabolizantes, associação descrita em até 86,7% das rupturas tendinosas do PM. O grupo controle incluiu 10 homens sem lesão no tendão do PM que não realizaram exercícios de supino. Descrição do projeto transversal. Os valores de p foram obtidos por múltiplas comparações com a correção de Bonferroni. Resultados Na comparação entre o grupo controle (C) e os halterofilistas durante o pós-operatório (POS), não foram encontradas diferenças nas medidas obtidas nas porções clavicular e esternocostal do músculo PM: nível médio clavicular (p = 0,847); desvio padrão (DP) clavicular (p = 0,777); área clavicular (p = 0,933); mediana da clavícula (p = 0,972); nível médio esternocostal (p = 0,633); DP esternocostal (p = 0,602); área esternocostal (p = 0,931); e mediana esternocostal (p = 0,633). Conclusão Neste estudo, a atividade eletromiográfica do músculo PM em atletas de halterofilismo (exercício de supino) que foram submetidos a cirurgia esteve dentro dos parâmetros normais para as porções claviculares e esternocostais estudadas. (AU)

Processo FAPESP: 14/04180-6 - Estudo por imagem e por eletromiografia do músculo peitoral maior em atletas de levantamento de peso
Beneficiário:Benno Ejnisman
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular