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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Atenção à saúde no primeiro ano de vida de uma coorte prospectiva de lactentes prematuros tardios e a termo de Botucatu, São Paulo, 2015-2017

Texto completo
Autor(es):
Maria Cristina Heinzle da Silva Machado [1] ; Aline Fernanda Palombarini Santiloni [2] ; Anna Paula Ferrari [3] ; Cristina Maria Garcia de Lima Parada [4] ; Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes [5] ; Vera Lúcia Pamplona Tonete [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[5] Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
[6] Universidade Estadual Paulista ‘Júlio de Mesquita Filho’. Faculdade de Medicina de Botucatu - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Epidemiol. Serv. Saúde; v. 30, n. 2 2021-06-14.
Resumo

Resumo Objetivo: Avaliar associação entre prematuridade tardia e utilização de serviços de referência no primeiro ano de vida. Métodos: Estudo de coorte prospectiva, com dados coletados no 1º, 3º, 6º, 9º e 12º meses dos lactentes. Características maternas e de nascimento foram comparadas entre nascidos a termo e prematuros tardios. Avaliou-se o efeito da prematuridade tardia sobre a utilização de ambulatório especializado e unidade de pronto-socorro/pronto atendimento, internação em unidade de terapia intensiva (UTI) e hospitalização, calculando-se razões de chances ajustadas. Resultados: Os 41 prematuros tardios e 540 nascidos a termo diferiram nas frequências de baixo peso ao nascer e não permanência em alojamento conjunto, maiores nos prematuros tardios, estes também com mais chance de internação em UTI neonatal (OR=6,85 - IC95% 2,56;18,34), condição que não se associou à utilização dos demais serviços de referência. Conclusão: Prematuridade tardia não se associou à maior utilização de serviços de referência após alta da maternidade. (AU)

Processo FAPESP: 15/03256-1 - Saúde da criança no primeiro ano de vida: estudo de coorte prospectiva em município paulista
Beneficiário:Cristina Maria Garcia de Lima Parada
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular