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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Desempenho perceptivo-auditivo em crianças com e sem transtorno fonológico na classe das oclusivas

Texto completo
Autor(es):
Mayara Ferreira de Assis [1] ; Elissa Barbi Mouro Pagliari Cremasco [2] ; Lídia Maurício da Silva [3] ; Larissa Cristina Berti [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Brasil
[4] Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: CoDAS; v. 33, n. 2 2021-04-26.
Resumo

RESUMO Objetivo Comparar o desempenho perceptivo-auditivo de crianças com e sem transtorno fonológico (TF) na tarefa de identificação dos contrastes entre os fonemas oclusivos. Método Foram selecionadas, de um banco de dados, informações referentes ao desempenho perceptivo-auditivo de 46 crianças (23 com diagnóstico de TF com acometimento nas oclusivas (G1) e 23 com desenvolvimento típico de fala (G2)), entre quatro e oito anos de idade, em uma tarefa de identificação na classe das consoantes oclusivas do Português Brasileiro, a partir do instrumento de avaliação de percepção de fala (PERCEFAL). O tempo de reação, os números de erros e acertos, bem como o padrão de erro perceptual foram considerados na análise. Resultados Com relação à acurácia perceptivo-auditiva o Test-T mostrou uma diferença estatisticamente significante, em que as crianças típicas tiveram uma média de acerto maior do que as crianças com TF e um tempo de reação menor para os acertos. No tocante ao padrão de erro a ANOVA de medidas repetidas mostrou um efeito significativo para o grupo e padrão de erro, mas não para a interação entre grupo e padrão de erro. O teste Post Hoc de Tukey mostrou para ambos os grupos que os erros envolvendo ponto articulatório foram superiores aos erros de vozeamento e vozeamento + ponto articulatório. Conclusão crianças com transtorno fonológico apresentam pior acurácia em relação às crianças sem alteração e, ainda, um maior tempo de resposta para os acertos. Erros envolvendo o ponto de articulação entre as oclusivas foram os mais frequentes em ambos os grupos. (AU)

Processo FAPESP: 17/04968-0 - Desempenho perceptivo-auditivo em crianças com transtorno fonológico na classe das oclusivas
Beneficiário:Mayara Ferreira de Assis
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica