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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Controle da larva de Dermatobia hominis com extração manual é efetivo e não causa abscesso

Texto completo
Autor(es):
Julia L. Ribas [1] ; Cecília J. Veríssimo [2] ; Gunta Gutmanis [3] ; Mariana F. Andrade [4] ; Enílson G. Ribeiro [5] ; Luciana M. Katiki [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Instituto de Zootecnia - Brasil
[2] Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Instituto de Zootecnia - Brasil
[3] Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Instituto de Zootecnia - Brasil
[4] Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Instituto de Zootecnia - Brasil
[5] Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Instituto de Zootecnia - Brasil
[6] Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Instituto de Zootecnia - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Pesquisa Veterinária Brasileira; v. 43, 2023-11-10.
Resumo

RESUMO: Com a finalidade de estudar formas alternativas de controle de larvas da mosca Dermatobia hominis, foram testados: T1, cipermetrina 5% + clorpirifós 7% + citronelal 0,5% (Pour on); T2, triclorfon em pó, dissolvido a 2% em óleo queimado, passado sobre o nódulo; T3, extração manual das larvas. O estudo foi realizado no Instituto de Zootecnia, localizado em Nova Odessa, Estado de São Paulo, Brasil. Em um rebanho leiteiro com 176 animais, encontramos 29 com, pelo menos, uma larva que foram distribuídos nos três tratamentos. O percentual de eficácia foi baseado no número de bernes vivos após 14 dias da aplicação dos tratamentos. Os animais foram observados nos dias +4, +7, +14 e +21 e foram anotados novos bernes e abcessos. Todos os tratamentos apresentaram alta eficácia (acima de 98%). Logo na primeira semana, foram observados novos bernes em todos os tratamentos, e no 21º dia observamos dois abcessos em cada tratamento químico. A extração da larva foi 100% eficaz, não originando abscessos, devendo ser incentivada nas pequenas e médias propriedades, e naquelas com bernes resistentes a produtos químicos. (AU)

Processo FAPESP: 16/19938-7 - Impacto da tosquia na infestação por parasitas, no desempenho e saúde de animais da raça holandesa
Beneficiário:Cecília José Veríssimo
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular