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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Relações de Amizade nos Transtornos Alimentares: Revisão Integrativa da Literatura

Texto completo
Autor(es):
Manoel Antônio dos Santos [1] ; Fernanda Chencci Marques [2] ; Rosane Pilot Pessa [3] ; Sandra Cristina Pillon [4] ; Rodrigo Sanches Peres [5] ; Wanderlei Abadio de Oliveira [6] ; Érika Arantes de Oliveira-Cardoso [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Brasil
[5] Universidade Federal de Uberlândia - Brasil
[6] Pontificia Universidade Católica de Campinas - Brasil
[7] Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Psico-USF (Impresso); v. 28, n. 3, p. 599-618, 2023-10-23.
Resumo

Resumo Ainda é desconhecido o papel da amizade enquanto constitutiva da rede de apoio social nos transtornos alimentares (TAs). Esta revisão integrativa teve por objetivo analisar a produção científica sobre relações de amizade em pessoas com TAs. Foram consultadas as bases PubMed/MEDLINE, LILACS, PsycINFO, Web of Science e EMBASE, de 2010 a 2020. Dos 1126 artigos recuperados, 15 preencheram os critérios de elegibilidade. A maioria tem abordagem qualitativa e delineamento transversal, sem indicar referencial teórico. Aspectos qualitativos das relações de amizade foram associados com redução da frequência e intensidade de sintomas quando o vínculo era considerado de boa qualidade. Já amizades que envolviam comentários depreciativos e influências negativas acerca do corpo e hábitos alimentares foram considerados fatores de risco para desencadeamento dos transtornos. Investir na qualidade dos relacionamentos entre pares pode contribuir para fortalecer a rede de proteção social e reduzir a vulnerabilidade psicossocial de adolescentes com risco para desenvolver TAs. (AU)

Processo FAPESP: 20/04501-8 - Amizade e pertencimento do cenário dos transtornos alimentares
Beneficiário:Fernanda Chencci Marques
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica