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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

As seis pinturas de Massimo Campigli do MAC USP discutidas sob o olhar das artes plásticas e dos resultados de análises com técnicas de imagens e espectroscópicas

Texto completo
Autor(es):
RENATA DIAS FERRARETTO MOURA ROCCO [1] ; MÁRCIA DE ALMEIDA RIZZUTTO [2] ; JÚLIA SCHENATTO [3] ; JULIANA BITTENCOURT BOVOLENTA [4] ; WANDA GABRIEL PEREIRA ENGEL [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo - Brasil
[2] Universidade de São Paulo - Brasil
[3] Universidade de São Paulo - Brasil
[4] Universidade de São Paulo - Brasil
[5] Universidade de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: An. mus. paul.; v. 32, 2024-04-15.
Resumo

RESUMO O presente artigo discute os resultados obtidos com as análises de imagens e espectroscópicas (para determinação dos elementos e compostos químicos) não invasivas realizadas em seis pinturas do artista alemão, naturalizado italiano, Massimo Campigli pertencentes ao acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP). Os aspectos da trajetória do artista, as soluções plásticas das obras somadas às análises feitas com técnicas espectroscópicas de fluorescência de raios X por dispersão de energia (FRX-DE), Raman, e infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), e com técnicas de imageamento como fotografia sob luz visível (VIS), luz rasante (RAS), luz transmitida (TRANS), fluorescência visível induzida por radiação ultravioleta (UV-VIS), reflectografia de infravermelho (RIV) e radiografia (RAD) fornecem importantes informações sobre o artista e sua obra. As técnicas analíticas não invasivas foram realizadas no próprio museu e com equipamentos portáteis do Laboratório de Arqueometria e Ciências Aplicadas ao Patrimônio Cultural (LACAPC) do Instituto de Física (IF) da USP. No geral, os resultados obtidos corroboram com os testemunhos de Campigli sobre o seu fazer artístico, assim como daqueles que o viram trabalhando no ateliê. A sua escolha de paleta, composta por pigmentos naturais e sintéticos, na sua maior parte brancos e tintas com tonalidades terrosas, e suas etapas produtivas de criar e recriar as pinturas, muitas vezes reutilizando telas, foram comprovadas através das investigações analíticas. (AU)

Processo FAPESP: 17/07366-1 - Coletar, identificar, processar, difundir: o ciclo curatorial e a produção do conhecimento
Beneficiário:Ana Gonçalves Magalhães
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático
Processo FAPESP: 19/16810-8 - A Formação do Acervo de Arte Moderna do MAC USP e o Antigo MAM
Beneficiário:Renata Dias Ferraretto Moura Rocco
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado