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Estabilidade de azeite de oliva extra virgem em diferentes sistemas de embalagem

Processo: 09/16849-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:Renata Maria dos Santos Celeghini
Beneficiário:Renata Maria dos Santos Celeghini
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Controle da qualidade  Azeite  Embalagens de alimentos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise físico-química | azeite de oliva | Cromatografia | estabilidade | Oxidação | Sistemas de embalagem | Controle de qualidade

Resumo

O consumo brasileiro de azeites de oliva apresentou um crescimento superior a 20% na última década. As gôndolas dos mercados foram tomadas por uma diversidade de azeites de oliva acondicionados em vários tipos de embalagens. Esses produtos são todos importados, sendo que uma parte é fracionada e envasada no Brasil, visto que não existe produção em escala comercial no país. O objetivo deste trabalho é avaliar a estabilidade do azeite de oliva extra virgem em diferentes sistemas de embalagem: embalagens de PET convencional e embalagens de PET com barreira ao oxigênio, ambas com tampa de polipropileno de rosca e embalagens de vidro com rolha metálica de folha de flandres, sendo que um grupo destas embalagens será inertizado com nitrogênio gasoso durante o envase e o outro grupo sem este tratamento. O nitrogênio, sendo um gás inerte, substituirá o oxigênio dissolvido no produto, alterando também sua concentração no espaço livre da embalagem. As amostras serão estocadas em temperatura ambiente e mantidas em caixas de papelão ao abrigo da incidência de radiação (luz ambiente) por um período de seis meses. As temperaturas mínima e máxima e umidade relativa do ambiente serão monitoradas durante o período de estocagem. As análises físico-químicas para determinação da estabilidade do azeite serão realizadas no momento inicial e a cada mês. Além disso, serão realizadas análises de caracterização das embalagens. As informações técnicas geradas neste trabalho suprirão a demanda da agroindústria de fracionamento e embalagens de azeites de oliva, bem como fornecerão resultados interessantes para melhor entendimento sobre a estabilidade de azeites de oliva extra virgem em outros sistemas de embalagem. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SILVA, SIMONE FARIA; RODRIGUES ANJOS, CARLOS ALBERTO; CAVALCANTI, RODRIGO NUNES; DOS SANTOS CELEGHINI, RENATA MARIA. Evaluation of extra virgin olive oil stability by artificial neural network. Food Chemistry, v. 179, p. 35-43, . (09/16849-0)