EMU: aquisição de microscópio de varredura laser confocal como ferramenta para dar continuidade aos estudos morfológicos de modelos biológicos e minerais

Resumo

A morfologia, ferramenta importante para os estudos de pesquisa básica em geral, tem requerido ultimamente, o uso de tecnologias mais refinadas para que os estudos possam ser aprofundados e tornem-se competitivos a nível internacional. Nesse sentido o grupo composto por 11 pesquisadores (professores doutores adjuntos e titulares) lotados tanto na UNESP quanto na USP e, que tem desenvolvido seus projetos que apresentam, dentre outros objetivos, o de estudar modelos tanto biológicos quanto minerais, também no nível morfológico, chegaram no limite de obtenção de novos resultados com o uso das ferramentas disponíveis para tanto (microscopia de luz e eletrônica). Desta forma vem pleitear a aquisição de um microscópio de varredura a laser confocal por meio do Programa de EMU da FAPESP, ferramenta esta que, dentro da filosofia deste Programa de Multiusuário permitirá dar continuidade e estabelecer melhores relações de interdisciplinaridade, bem como aprofundar os conhecimentos obtidos por meio das pesquisas que vem sendo realizadas nas diferentes áreas nas quais atuam os proponentes, e que inclui aqueles que estudam carrapatos, cupins, formigas, insetos que tem importância na Entomologia Forense, vertebrados anuros, relação hospedeiro-ectoparasitas, relações de fungos simbiontes com invertebrados, biologia celular e fisiologia do exercício e, finalmente os pesquisadores que desenvolvem seus trabalhos na área da Geologia analisando composição e estruturas de solos e de terrenos geográficos (estratigráfica). O referido grupo que faz parte desta proposta tem notado que para dar continuidade aos estudos que envolvem a morfologia, os recursos técnicos existentes já foram devidamente e amplamente esgotados, necessitando-se agora de implementação de novas tecnologias, bem como da aquisição de novas ferramentas para que as pesquisas produzam resultados que forneçam maiores informações a comunidade acadêmica interessada, bem como eleve o número de publicações científicas, metas estas que precisam ser alcançadas para que o Brasil consiga inserção no status de país desenvolvido. (AU)