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Morfologia e redescrição taxonômica de Squatina occulta Vooren & Silva, 1991 (Chondrichthyes, Elasmobranchii, Squatinidae)

Processo: 11/09918-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Marcelo Rodrigues de Carvalho
Beneficiário:Diego Francisco Biston Vaz
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Chondrichthyes   Evolução animal   Morfologia animal   Sistemática   Zoologia (classificação)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chondrichthyes | Elasmobranchii | Evolução | Morfologia | Sistematica | Taxonomia | Taxonomia de Chondrichthyes

Resumo

A Ordem dos Squatiniformes contém uma única família, Squatinidae, com dois gêneros válidos, Pseudorhina Jaekel, 1898 e Squatina Duméril, 1806. Os representantes de Squatina ocorrem praticamente em todos os mares do mundo. Todas as espécies do gênero são muito similares, apresentando um corpo deprimido dorsoventralmente, narinas e a boca em posição terminal e cinco aberturas branquiais, dispostas lateralmente à cabeça, encobertas pela borda anterior da nadadeira peitoral. A taxonomia dessas espécies é baseada principalmente em caracteres morfológicos externos, como o formato dos barbelos e das margens da região nasal, o padrão da coloração dorsal, proporções morfométricas, fórmula dentária e morfologia dos dentículos dérmicos. As espécies endêmicas dos mares das Regiões Sul e Sudeste da América do Sul, historicamente, apresentam uma grande divergência em relação ao número e a validade das espécies presentes, principalmente, em decorrência dos caracteres usados como diagnósticos serem pouco conspícuos e as espécies apresentarem elevada variação intraespecífica. Em vista dessa problemática, Squatina occulta Vooren & Silva, 1991 será revisada quanto à morfologia e à taxonomia, de modo a esclarecer sua validade taxonômica e a variação intraespecífica presente. A revisão analisará a morfologia externa (proporções corporais, coloração, dentículos dérmicos) e interna (esqueleto, musculatura, canais sensoriais, análise merística) e abrangerá indivíduos de praticamente toda a área de ocorrência desta espécie, incluindo os exemplares tipo. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)