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Análise comparativa da resposta imune inata de ouriços-do-mar tropicais Lytechinus variegatus e Echinometra lucunter frente ao aquecimento global

Processo: 11/15612-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Fisiologia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:José Roberto Machado Cunha da Silva
Beneficiário:José Roberto Machado Cunha da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Marilia Cerqueira Leite Seelaender ; Marinilce Fagundes dos Santos
Bolsa(s) vinculada(s):12/00141-0 - Análise comparativa da resposta imune inata de ouriços-do-mar tropicais Lytechinus variegatus e Echinometra lucunter frente ao aquecimento global, BP.TT
Assunto(s):Ouriços-do-mar  Lytechinus variegatus  Aquecimento global 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aquecimento global | fagocitose | imunidade inata | ouriço do mar | resposta humoral | Conservação animal

Resumo

A avaliação da resposta imune inata de ouriços-do-mar frente ao estresse térmico é de grande importância já que a literatura demonstra que o aumento da temperatura do oceano, em conseqüência do aquecimento global, contribui para a maior suscetibilidade de organismos marinhos a doenças. Nas etapas iniciais do presente projeto observou-se que o aumento da temperatura modulou a resposta imune inata de ouriços-do-mar de forma distinta nas espécies: S. neumayeri e L. variegatus. Observou-se maior capacidade germicida de amebócitos fagocíticos desafiados com leveduras nas temperaturas elevadas (2 e 25ºC para espécie antártica e tropical respectivamente) no período agudo em ambas as espécies. Com relação a capacidade fagocítica observou-se aumento para a espécie antártica em 2ºC no período agudo e diminuição para a espécie tropical na temperatura de 30ºC em todos os períodos de tempo analisados. Diante desses resultados nos perguntamos: 1- Qual seria o efeito do aumento da temperatura em ouriços-do-mar da espécie Echinometra lucunter, já que esta espécie também habita o litoral do Estado de São Paulo? 2- Quais mecanismos celulares estariam envolvidos na fagocitose dos ouriços das espécies E. lucunter e L. variegatuse como esses mecanismos responderiam a diferentes temperaturas? 3- Estariam outros mecanismos da resposta imune inata, como fatores humorais envolvidos no estresse térmico? 4- Caso os fatores humorais estejam presentes em ambas as espécies, como estes responderiam frente ao aquecimento da água? (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BRANCO, PAOLA CRISTINA; SHIMADA BORGES, JOAO CARLOS; SANTOS, MARINILCE FAGUNDES; JENSCH JUNIOR, BERNARD ERNESTO; MACHADO CUNHA DA SILVA, JOSE ROBERTO. The impact of rising sea temperature on innate immune parameters in the tropical subtidal sea urchin Lytechinus variegatus and the intertidal sea urchin Echinometra lucunter. MARINE ENVIRONMENTAL RESEARCH, v. 92, p. 95-101, . (11/15612-6, 11/06044-4)