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Cinética dos anticorpos anti-HLA e das células reguladoras no transplante renal: impacto na rejeição aguda e na perda crônica do enxerto

Processo: 11/18420-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2012
Data de Término da vigência: 31 de março de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Cristina Ribeiro de Castro
Beneficiário:Maria Cristina Ribeiro de Castro
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia  Transplante de rim  Rejeição de enxerto  Isoanticorpos  Linfócitos  Antígenos de histocompatibilidade  Biomarcadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos Anti-Hla | Células reguladoras | rejeição aguda | Rejeição crônica | Transplante renal - Luminex | Nefrologia

Resumo

O transplante renal é atualmente a terapia de escolha para a maioria dos pacientes com insuficiência renal crônica terminal. Apesar da melhora substancial na sobrevida do enxerto renal, nas últimas décadas, a rejeição crônica e as rejeições mediadas por anticorpos permanecem problemas importantes. Há dados consistentes, na literatura, mostrando forte associação entre a detecção de aloanticorpos anti-HLA e a maior frequência e gravidade de rejeições agudas e crônicas. Entretanto, em muitas situações os mecanismos envolvidos no dano ao enxerto não estão claros, como nos casos de anticorpos dirigidos a moléculas HLA que não são do doador. Apesar de ser bem estabelecida a inter-relação das respostas imunes, humoral e celular, é pouco conhecida a cinética dos anticorpos anti-HLA no pós-transplante e sua relação com as populações de células T e B reguladoras, na evolução do enxerto. Objetivo: Determinar se a cinética de anticorpos anti-HLA tem relação com os números circulantes de linfócitos T efetores, e de células T e B reguladoras, e se há relação com a evolução do enxerto. Metodologia: Este é um estudo prospectivo observacional, no qual os indivíduos submetidos a transplante renal serão acompanhados durante os primeiros 24 meses do transplante ou até a perda do enxerto. Os sujeitos de pesquisa serão avaliados no período pré-transplante, e em diversos momentos após o transplante, clinicamente, e quanto à presença de anticorpos anti-HLA de classe I e II dirigidos contra as células do doador e quanto à quantificação de subpopulações de células T e B (por citometria de fluxo). Em casos selecionados, será também feita uma análise funcional das subpopulações de células B. Buscaremos determinar se há uma relação entre esses parâmetros imunológicos com a evolução do enxerto.Esses dados poderão contribuir para uma maior compreensão a respeito da relação entre os componentes humoral e celular da resposta imune no transplante renal, assim como para a determinação de potenciais biomarcadores de rejeição aguda e ou rejeição crônica. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
RIBEIRO DE CASTRO, MARIA CRISTINA; BARBOSA, ERICK A.; SOUZA, RENATA P.; AGENA, FABIANA; DE SOUZA, PATRICIA S.; MACIEL, GABRIELLA; RODRIGUES, HELCIO; PANAJOTOPOULOS, NICOLAS; DAVID, DAISA S.; DE PAULA, FLAVIO J.; et al. The Kinetics of Anti-HLA Antibodies in the First Year after Kidney Transplantation: In Whom and When Should They Be Monitored?. JOURNAL OF TRANSPLANTATION, v. 2018, p. 6-pg., . (11/18420-0)
RIBEIRO DE CASTRO, MARIA CRISTINA; BARBOSA, ERICK A.; SOUZA, RENATA P.; AGENA, FABIANA; DE SOUZA, PATRICIA S.; MACIEL, GABRIELLA; RODRIGUES, HELCIO; PANAJOTOPOULOS, NICOLAS; DAVID, DAISA S.; DE PAULA, FLAVIO J.; et al. The Kinetics of Anti-HLA Antibodies in the First Year after Kidney Transplantation: In Whom and When Should They Be Monitored?. JOURNAL OF TRANSPLANTATION, . (11/18420-0)