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Avaliação da cinética de imunoglobulinas em potros da raça Puro Sangue Inglês do nascimento aos trinta dias de vida tratados com plasma hiperimune

Processo: 14/13328-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Alexandre Secorun Borges
Beneficiário:Campo Amor Vieira da Cunha Neto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Equinos   Cinética   Imunoglobulinas   Potros   Cavalo Puro Sangue Inglês   Plasma (líquidos corporais)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunoglobulinas | plasma | potro | Clinica De Equinos

Resumo

Ao nascimento os potros não possuem níveis séricos adequados de gamaglobulinas, desta forma são considerados agamaglobulinêmicos. Isto se deve a placentação da égua é do tipo epitéliocorial, que dificulta a transferência de macromoléculas, como as Imunoglobulinas (Ig). A fonte primordial de Ig para os neonatos equinos é o colostro, este deve ser de boa qualidade e ingerido nas primeiras horas de vida, pois a partir de doze horas o epitélio intestinal dos potros começa a perder a capacidade de absorver macromoléculas. Os níveis séricos ideais de Ig às 12 horas de vida são >800mg/dL, abaixo disto é considerado como Falha de Transferência de Imunidade Passiva (FTP), valores entre 400-800 mg/dL e < 400 mg/dL são considerados como Falha Parcial de Transferência de Imunidade Passiva (FPTP) e Falha Total (FTTP) respectivamente. A administração de plasma hiperimune em potros neonatos tem sido muito utilizada para aumentar a resistência contra agentes infecciosos, porém é um método caro e aumenta a mão de obra especializada nos haras de criação. Este trabalho tem por objetivo avaliar os níveis de Ig em potros da raça Puro Sangue Inglês tratados com plasma de doadores hiperimunizados, bem como os níveis séricos e colostrais das éguas puro sangue e séricos dos animais doadores, visando entender melhor a cinética das imunoglobulinas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CAMPO A.V.C. NETO; JOSÉ P. OLIVEIRA-FILHO; DIEGO J.Z. DELFIOL; PERES R. BADIAL; JOÃO P. ARAÚJO JÚNIOR; TAIS F. CRUZ; MICHELY S. TENÓRIO; ALEXANDRE S. BORGES. Proteinograma e concentração sérica de IgG em potros, do nascimento aos trinta dias de vida, tratados com plasma. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 38, n. 5, p. 795-805, . (14/13328-7)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CUNHA NETO, Campo Amor Vieira da. Proteinograma e concentração de imunoglobulina G séricos em potros, do nascimento aos trinta dias de vida, tratados com plasma. 2016. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Botucatu Botucatu.