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Efeitos da ansiedade materna nas circulações uteroplacentária, fetoplacentária e fetal em gestações de baixo risco

Processo: 16/08710-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Roseli Mieko Yamamoto Nomura
Beneficiário:Tiago Ferreira Jorge
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Obstetrícia   Ansiedade   Relações mãe-filho   Gravidez   Circulação fetal   Ultrassonografia   Coleta de dados   Ensaios de triagem em larga escala   Estudos transversais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade Materna | Circulação Fetal | Circulação Uteroplacentária | dopplervelocimetria | Gestação de Baixo Risco | terceiro trimestre | Obstetrícia

Resumo

A ansiedade materna é aspecto de grande relevância na assistência obstétrica na atualidade, e os efeitos que possam exercer na gravidez são pouco esclarecidos. A hipótese é que a ansiedade materna se associa a alterações na circulação uteroplacentária, fetoplacentária e fetal, no terceiro trimestre gestacional. Objetivos: avaliar a associação entre a ansiedade materna e alterações nas circulações uteroplacentária, fetoplacentária e fetal, em gestantes de baixo risco no terceiro trimestre gestacional. Métodos: Este estudo será de corte transversal, com coleta de dados de forma prospectiva. Serão incluídas gestantes com os seguintes critérios: feto único e vivo; entre 18 e 34 anos; sem comorbidades ou complicações; não tabagistas e que não relatem consumo de álcool; na ausência do uso regular de medicações; idade gestacional entre 34 e 40 semanas; nível de escolaridade que possibilite compreender a escala de ansiedade. Será aplicada a escala de ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventory - BAI). Após esta etapa, será realizado o exame de dopplervelocimetria das artérias uterinas, umbilical, cerebral média fetal e veia umbilical. De acordo com a somatória da pontuação obtida na escala de BAI, de 21 itens, a ansiedade será classificada em: mínima de 0 a 10, leve de 11 a 21, moderada de 22 a 30 e grave de 31 a 63. A dopplervelocimetria será realizada com aparelho de ultrassonografia com mapeamento colorido de fluxo. Todas as medidas de Doppler serão obtidas em período de inatividade fetal. Serão analisados os índices de pulsatilidade, relação sístole/diástole, volume de fluxo e volume de fluxo corrigido para o peso fetal estimado. De acordo com o cálculo do tamanho da amostra pretende-se recrutar 30 gestantes para o estudo. Será realizada a análise de variáveis comparativas e quantitativas, sendo efetuada a comparação entre as proporções pelos testes do Qui-quadrado ou exato de Fisher, e a comparação entre as variáveis contínuas pelo teste de t de student ou de Mann Whitney U. As análises de correlação serão efetuadas pela correlação de Spearman ou Rank test. O nível de significância adotado será de p<0,05.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
TIAGO FERREIRA JORGE; ROSELI MIEKO YAMAMOTO NOMURA. Effects of maternal anxiety on fetal and maternal circulation. Revista da Associação Médica Brasileira, . (16/08710-5)