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Diversidade e evolução nos anfíbios do gênero Brachycephalus (Amphibia: Brachycephalidae)

Processo: 17/17357-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2018
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Sérgio Furtado dos Reis
Beneficiário:Sérgio Furtado dos Reis
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:PRIANDA RIOS LABORDA ; Sergio Ivan Perez
Assunto(s):Anfíbios  Filogenia molecular  Morfometria geométrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anfíbios | morfometria geométrica | Sistemática Molecular | Evolução e Sistemática

Resumo

Os Brachycephalus são anfíbios miniaturizados com tamanho do corpo < 20 mm que ocorrem na Mata Atlântica da Bahia até Santa Catarina. Em Brachycephalus, a maioria das populações ocorre acima de 400 metros do nível mar e esse limite inferior de altitude induz alopatria entre populações e entre espécies. Um aspecto fenotípico notável de Brachycephalus, associado à miniaturização, são três estados de ossificação do esqueleto: hiperossificado, parcialmente hiperossificado e não-hiperossificado. Na escala macroevolutiva a ordem do processo de ramificação em Brachycephalus foi estimada por Carvalho et al. (2011), usando sequências de genes mitocondriais e nucleares e a filogenia revelou uma tricotomia basal. Apesar da baixa resolução parece haver uma associação entre os três estados de ossificação do esqueleto e as linhagens moleculares. No nível de espécies os limites de espécies em Brachycephalus foram avaliados somente para B. nodoterga (Carvalho et al., 2016). Nesse projeto duas direções serão abordadas usando o modelo de coalescência para múltiplas espécies. 1) Na escala macroevolutiva incorporaremos cinco espécies não analisadas anteriormente por Carvalho et al. (2011) para estimarmos a árvore de espécies de Brachycephalus, combinado árvores gênicas de quatro genes mitocondriais e um gene nuclear como uma tentativa de resolver a tricotomia basal. Avaliaremos também se existe uma associação entre os três estados de ossificação do esqueleto e as linhagens potencialmente delineadas pela filogenia de Carvalho et al. (2011). 2) No nível de espécies testaremos hipóteses de limites de espécies em amostras de populações do Rio de Janeiro e São Paulo identificadas classicamente como B. ephippium. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GONZALEZ, PAULA N.; VALLEJO-AZAR, MARIANA; ARISTIDE, LEANDRO; LOPES, RICARDO; DOS REIS, SERGIO F.; PEREZ, S. IVAN. ndocranial asymmetry in New World monkeys: a comparative phylogenetic analysis of morphometric dat. Brain Structure & Function, v. 227, n. 2, SI, . (17/17357-0)