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Curso temporal da fadiga neuromuscular após o exercício no calor: a variabilidade da frequência cardíaca e os marcadores sanguíneos são sensíveis a esta situação?

Processo: 22/01173-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia do Esforço
Pesquisador responsável:Alessandro Moura Zagatto
Beneficiário:João Pedro Fialho Lopes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema nervoso central   Variabilidade da frequência cardíaca
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esforço Físico no Calor | Fadiga neuromuscular | Esforço Físico no Calor

Resumo

A fadiga pode ser definida como um declínio temporário na capacidade de produzir voluntariamente força e potência, em níveis adequados para a manutenção da tarefa (GANDEVIA, 2001). Um detrimento na função do sistema neuromuscular é um dos possíveis componentes da fadiga, que pode afetar mecanismos periféricos e o sistema nervoso central, estes são mensurados através da diminuição dos sinais de força e da amplitude do sinal eletromiográfico durante uma máxima contração voluntária (CVM) e a porcentagem de ativação voluntaria (AV) respectivamente. Esforços físicos em condições de hipertermia, pode ser capaz de impor grandes estresses ao sistema cardiovascular, devido às mudanças em fatores fisiológicos e metabólicos (HARGREAVES, 2008). Com isso, o objetivo principal deste projeto é verificar o impacto do exercício físico no calor, nos indicadores da função neuromuscular global, central e periférica, e nos marcadores de danos a variabilidade de frequência cardíaca (VFC) e ao sangue imediatamente, 24h, 48h e 72h depois do exercício. Para isso serão recrutados dez homens saudáveis, que farão nove visitas para a realização dos experimentos com ambiente controlado, realizados em dias separados para realizar um estudo cruzado, no qual os participantes irão realizar um esforço de corrida, na esteira, até a exaustão, em uma sala isolada termicamente, mantendo a temperatura a (43ºC) ou em condições de temperatura neutra (24ºC), separadas por uma semana, na intensidade de 100% do ponto de compensação respiratória (PCR). Para os dados de força os participantes realizarão duas CVMs, para estender a perna dominante, separadas por 1 minutos, sob as duas condições ambientais, após o esforço, assim como a coleta de sangue, já a VFC será mensurada durante o repouso antes de qualquer esforço.(AU)

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