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Caracterização Molecular de Genes de Resistência e Virulência, e Detecção de Heterorresistência em Cepas de Klebsiella aerogenes Isoladas de Pacientes em Unidade de Terapia Intensiva

Processo: 23/08917-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Molecular e de Microorganismos
Pesquisador responsável:Maria Cristina da Silva Pranchevicius
Beneficiário:Gustavo Dantas Nunes
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Carbapenêmicos   Colistina   Fatores de virulência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carbapenêmicos | Colistina | Fatores de virulência | Heteroresistência | Klebsiella aerogenes | Multirresistência Antimicrobiana | Multirresistência antimicrobiana

Resumo

O surgimento de Enterobacteriaceae resistentes aos antibióticos carbapenêmicos (CRE) representa um dos mais sérios desafios de saúde pública no mundo. Atualmente, as opções de antibióticos para o tratamento de CRE são muito limitadas, sendo tigeciclina e colistina as duas das últimas opções de tratamento. No entanto, a resistência à tigeciclina e a heterorresistência à colistina também estão aumentando rapidamente. Klebsiella aerogenes, anteriormente descrita como Enterobacter aerogenes, é um patógeno oportunista associado a uma variedade de infecções nosocomiais, incluindo sepse, pneumonia e infecção do trato urinário. Klebsiella aerogenes resistentes aos carbapenêmicos (CRKA) representam uma séria ameaça para a terapia clínica e o principal mecanismo de resistência de CRE é a produção de carbapenamases, seguido de outros mecanismos como a superprodução de ²-lactamases, bombas de efluxo, porina deficiência e alterações nas proteínas de ligação à penicilina. O objetivo deste estudo é investigar o perfil de resistência aos antibióticos, caracterizar os genes de resistência e virulência e as relações clonais entre cepas de K. aerogenes resistentes aos carbapenêmicos e isoladas de pacientes em Unidade de Terapia Intensivas. Em adição pretendemos identificar a heterorresistência aos antibióticos colistina e/ou tigeciclina dos isolados CRKA, e verificar se a combinação de colistina e tigeciclina pode ser uma estratégia de tratamento para pacientes infectados com CRKA heterorresistentes.

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