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Análise de biolubrificantes líquidos e de graxas vegetais sintetizadas: comparação de performance com lubrificantes fósseis comerciais

Processo: 23/17668-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Mecânica
Pesquisador responsável:Aparecido Carlos Gonçalves
Beneficiário:Aparecido Carlos Gonçalves
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Nelson Roberto Antoniosi Filho
Bolsa(s) vinculada(s):24/07640-0 - Auxílio nos Ensaios de Análises de Óleos e Graxas, BP.TT
Assunto(s):Atrito  Desgaste  Tribologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atrito | desgaste | Ensaios tribológicos | Ferrografia analítica | Graxas sintetizadas | lubrificantes verdes | Tribologia

Resumo

A busca pelo desenvolvimento de novos lubrificantes, especialmente os de origem renovável, está cada vez mais intensa, de forma que o Brasil não pode deixar de participar de tal esforço científico/tecnológico para não se tornar ainda mais dependente de importações de mais um produto de ampla e fundamental utilização mercadológica. Nesse sentido vale observar que, atualmente, os lubrificantes minerais produzidos no Brasil dependem da importação de cerca de 55% do óleo base tipo Arábico, além da quase totalidade dos aditivos usados para a formulação do produto. Entretanto, com o advento de novos produtos, especialmente os bioderivados, vem se tornando necessário efetuar uma gama ampla de análises de performance para identificar se um novo produto pode ou não ser disponibilizado ao mercado. Como exemplos desses bioprodutos cita-se os biolubrificantes derivados de óleos e gorduras vegetais e animais e graxas sintetizadas.Recentemente o Instituto de Química da Universidade Federal de Goiás, em pesquisa coordenada pelo Prof. Dr. Nelson Roberto Antoniosi Filho, desenvolveu biograxas a base de soja, através de uma nota rota sintética de produção. (ANTONIOSI FILHO, N.R. et al., 2016). Estas biograxas apresentaram muitas características superiores aos lubrificantes de origem fóssil, mas que ainda carecem de avaliação de performance como, por exemplo, em ensaios tipo Pin on Disk com posterior análise dos resultados obtidos neste equipamento.Há a necessidade de avaliar as propriedades desses bioprodutos através de ensaios como TAN, TBN, Oxidação, Sulfatação, Nitretação, Contagem de Partículas Magnéticas, Espectrometria de Raios-X e Ferrografia Analítica. Pretende-se com isto demonstrar a adequabilidade e/ou superioridade, em qualidade mecânica e ambiental, dos biolubrificantes líquidos e sólidos derivados de óleos graxos, visando apontar alternativas comerciais, ambientalmente corretas, com de igual ou melhor performance que os lubrificantes fósseis atualmente comercializados. Este trabalho é uma parceria entre o Prof. Nelson e nosso Laboratório para auxiliar na análise do desempenho e melhorias nos biolubrificantes desenvolvidos no Laboratório de Química da UFG e nos previamente estudados no Laboratório de Tribologia da Unesp. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GONCALVES, A. C.; CHAVARETTE, F. R.; OUTA, R.; GODOI, L. H. A.. Assistance of analytical ferrography in the interpretation of wear test results carried out with biolubricants. TRIBOLOGY INTERNATIONAL, v. 197, p. 13-pg., . (23/17668-6)