Épocas de semeadura e níveis de adubação nitrogenada em aveia preta e amarela cultivada em casa de vegetação

• Processo: 18/11777-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2018
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2019
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
• Pesquisador responsável: Leandro Coelho de Araujo
• Beneficiário: Leandro Coelho de Araujo
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
• Assunto(s): Avena
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Avena | sobressemeadura | Sobressemeadura

Resumo

Foram conduzidos dois experimentos na UNESP de Ilha Solteira, SP, em casa de vegetação no período de 23/04 a 27/07/2015 com objetivo de avaliar qual a melhor época de semeadura e a respostas a doses de nitrogênio, para as cultivares de aveia amarela São Carlos e preta IAPAR 61. Os delineamentos experimentais foram em blocos casualizados em esquema fatorial e três repetições. O experimento para avaliar a melhor época de semeadura os tratamentos corresponderam as épocas de semeadura 23/04, 08/05 e 23/05/2015 enquanto cindo doses de nitrogênio (0; 12,5; 25; 35,5 e 50 kg ha-1 ciclo-1) foram testadas em um outro experimento. Para ambos os experimentos foram realizadas duas coletas que corresponderam a cortes realizadas 30 dias após a germinação e 30 dias após o primeiro corte. Foram estimadas as produtividades de MS, PB, FDN e FDA. Para a produtividade de MS houve interação entre épocas de semeadura e espécies de aveia e diferenças significativas para PB no segundo corte. Para FDN observou-se diferenças significativas para os cortes. A época mais indicada para semeadura das aveias é o primeiro decêndio de maio. A produtividade de MS e o teor de PB da aveia amarela responderam linearmente com o aumento das doses de nitrogênio enquanto a aveia preta apresentou a máxima produtividade de MS na dose de 43,5 kg de N. (AU)