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II Seminário Internacional ESPAÇOS NARRADOS: as línguas na construção dos territórios ibero-americanos

Processo: 19/01928-3
Modalidade de apoio:Auxílio Organização - Reunião Científica
Data de Início da vigência: 04 de junho de 2019
Data de Término da vigência: 07 de junho de 2019
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo
Pesquisador responsável:Luís Antônio Jorge
Beneficiário:Luís Antônio Jorge
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Mapeamento geográfico  Crônicas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cartografia | Cidades e navegação das idéias | Crônicas | desenho e palavra | inventários e literatura na construção dos lugares | Paisagens culturais ibero-americanas: língua | patrimônio e narrativa | Tradução e trânsito entre linguagens | Viagens: relatos e iconografias | Projeto, Espaço e Cultura (estudos interdisciplinares)

Resumo

O seminário propõe discutir as representações dos espaços e territórios ibero-americanos, com destaque para o papel das línguas na constituição dos imaginários, das paisagens e dos seus significados.A narrativa como forma de reconhecimento, compreensão e proposição de um devir é o foco de interesse do seminário: as línguas portuguesa, espanhola e nativas configuram os patrimônios culturais identificados com lugares e sistemas de comunicação de sentimentos, percepções e visões de mundos em trânsito e em diálogo por estes múltiplos territórios.Conhecer a variedade das narrativas nos seus mais diversos propósitos, meios, suportes e linguagens é uma forma de abordar os significados construídos sobre os lugares ibero-americanos.As ações produzidas pela consciência inscrita nas línguas ao se confrontarem com o desafio do conhecimento do espaço, do território, da paisagem e do lugar são: descrever, inventariar, discriminar, ordenar, cartografar, valorizar, eleger, formular, propor, fundamentar, imaginar, visualizar, representar e desenhar.A viagem é um tema onipresente nos espaços narrados - a própria narrativa é, antes de tudo, viagem - espaços apresentados pela perspectiva do narrador a outrem. As línguas, sejam como instrumentos de representação dos territórios físicos ou imaginados, sejam como atividade do pensamento, são essencialmente viagem: trânsito entre o visto e o imaginado, entre o percebido e o interpretado, entre a forma e o significado, entre a imagem e a palavra, entre a fala e a escrita. E sendo viagem, as línguas são, sobretudo, aproximações.Na proposta do seminário emerge um outro tema central: o reconhecimento da valiosa contribuição da literatura para a arquitetura e o urbanismo, para a sensibilização e para o entendimento da nossa sociabilidade, das nossas imensas culturas urbanas, das nossas expressões sobre o morar e o viver, das nossas cidades e da nossa gente. (AU)

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