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Estudo da cicatrização de pregas vocais de coelhos pelo uso do laser diodo a 980 nm e 1470nm.

Processo: 18/09071-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2019
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Rui Imamura
Beneficiário:Rui Imamura
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Thais Mauad
Assunto(s):Laser  Colágeno  Prega vocal  Cicatrização  Otorrinolaringologia  Modelos animais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cicatrização | colageno | Lasers | Modelo Animal | Pregas vocais | Otorrinolaringologia

Resumo

Introdução: A fonocirurgia para exérese de lesões laríngeas tem como princípio respeitar a estrutura da prega vocal (1,2). Em alguns casos, o resultado de uma microcirurgia de laringe pode ser desfavorável, devido a uma cicatrização inadequada (3), que pode ser minimizada com o desenvolvimento de novas tecnologias e terapias (4-6). O laser diodo é uma destas tecnologias; quando comparado aos lasers mais utilizados em lesões laríngeas, ele é mais leve, prático para ser transportado, tem longa durabilidade e é relativamente barato. Entretanto, as reações cicatriciais causadas pelo uso dos diferentes comprimentos de onda do laser diodo (980nm e 1470nm) nas pregas vocais ainda não foram estudadas. Objetivo: comparar a cicatrização da prega vocal do coelho após lesão com laser diodo de 980nm e 1470nm, com variação do modo de exposição (pulsado x contínuo). Material e Métodos: Estudo experimental - 20 coelhos adultos (divididos em quatro grupos) serão anestesiados e submetidos à laringoscopia direta. Em cada prega vocal será provocada uma lesão puntiforme, com o laser ajustado ao comprimento de onda de 980nm em uma prega vocal e 1470 na contra-lateral. Nos grupos 1 e 3, o laser será ajustado no modo pulsado, enquanto nos grupos 2 e 4, no modo contínuo. O tempo para sacrifício será de sete dias nos grupos 1 e 2 e de 30 dias nos grupos 3 e 4. Cortes histológicos corados pelo HE serão avaliados quanto a integridade do epitélio, extensão da lesão e grau de processo inflamatório. A concentração e organização de fibras elásticas e colágenas serão avaliadas através da coloração Resorcina-Fucsina e da Imunoistoquímica, respectivamente. (AU)

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