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O papel dos hormônios tireoidianos nos músculos esqueléticos: análise das fibras musculares e das placas motoras

Processo: 93/02330-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 1994
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 1996
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Tania de Fatima Salvini
Beneficiário:Tania de Fatima Salvini
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Fibras musculares esqueléticas  Plasticidade muscular  Hormônios tireóideos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fibras Musculares Esqueleticas | Hormonios Tireoideanos | Placas Motoras | Plasticidade Muscular

Resumo

Embora seja conhecido que as fibras musculares esqueléticas apresentam uma grande plasticidade, podendo ocorrer alteração nos tipos de fibras em diferentes situações fisiológicas e patológicas, os mecanismos responsáveis por essas alterações necessitam ser esclarecidos. Em trabalhos anteriores que realizamos pode-se detectar que lesões prévias nas fibras musculares são acompanhadas de transformação nos tipos de fibras e brotamentos neurais, permitindo sugerir que o mecanismo mais provável para essa alteração seria a redistribuição das unidades motoras com brotamento axonal e formação de novos sítios sinápticos. Sabe-se que os hormônios tireoideanos produzem transformações significativas nos tipos de fibras musculares; no hipertireoidismo há aumento no número de fibras do tipo II e no hipotireoidismo aumento na proporção de fibras do tipo I. Já é conhecido que as transformações causadas pelo hipertireoidismo independem da inervação do músculo e no hipotireoidismo elas só ocorrem em presença da integridade neural. Sabe-se também que em ambas as condições (hiper e hipotireoidismo) ocorrem alterações estruturais nas fibras, embora não tenha sido devidamente estudado ainda as possíveis correlações entre essas alterações e o processo de transformação das fibras. O mecanismo de transformação das fibras no hipotireoidismo pode ser, ao menos parcialmente, dependente de brotamentos axonais com redistribuição das unidades motoras lesadas. Assim, o presente trabalho tem por objetivo analisar, em condições de hipo e hipertireoidismo, os seguintes aspectos nos músculos sóleo (metabolismo oxidativo) e EDL (metabolismo glicolítico) do rato: a incidência de alterações nos tipos de fibras musculares; as características, distribuição e incidência de lesão nas fibras musculares; possíveis alterações morfológicas nas placas motoras e frequência de brotamentos neurais. (AU)

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