Pesquisa e Inovação: Desenvolvimento de inibidores de etileno da lima ácida Tahiti como alternativa ao uso do 1-metilciclopropeno
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Desenvolvimento de inibidores de etileno da lima ácida Tahiti como alternativa ao uso do 1-metilciclopropeno

Processo: 19/16412-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2021
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Ana Carolina Nazaré
Beneficiário:Ana Carolina Nazaré
Empresa:Nazaré & Petrônio Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Ciências Físicas e Naturais Ltda
CNAE: Atividades de pós-colheita
Município: Araraquara
Pesquisadores associados:Marcia Perez dos Santos Cabrera
Bolsa(s) vinculada(s):20/14984-6 - Desenvolvimento de inibidores de etileno da lima ácida Tahiti como alternativa ao uso do 1-metilciclopropeno, BP.PIPE
Assunto(s):Produção agrícola  Produtos naturais  Ácido salicílico  Quitosana  Inibidores  Etilenos  Metilciclopropeno  Produtos novos  Exportação  Citrus  Lima  Cascas (planta)  Citotoxicidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antifúngicos naturais | inibidores de etileno | Lima ácida Tahiti | polímeros naturais | smartfresh | 1-Mcp | Produtos Naturais

Resumo

A produção e exportação de lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifólia Tanaka) no Brasil está em constante crescimento, gerando receitas relevantes para economia de nosso país. Dentre os países compradores destacam-se Holanda, Espanha e Reino Unido que buscam alta qualidade dos frutos, tornando o mercado de exportações desafiador. A logística de deslocamento dos frutos é um entrave à eficiência de comercialização, devido à demora no carregamento dos portos, seguida de baixa capacidade e morosidade no transporte entre o Brasil e o país comprador. O amarelamento da casca e a diminuição da turgência da lima ácida ocorre durante o transporte, reduzindo a aceitação do consumidor, ocasionando perda parcial ou total dos frutos e acarretando prejuízos financeiros significativos. Com isso, a busca por moléculas inibidoras de etileno e que funcione como barreira física de oxigênio vem mobilizando a comunidade científica e grandes empresas do setor agroquímico. Atualmente, existem poucas alternativas eficientes na inibição do etileno, sendo o 1-metilciclopropeno (1-MCP, "SmartFresh") um dos produtos licenciados para esta finalidade. Polímeros naturais biodegradáveis possuem as características necessárias para a formulação de um novo produto, podendo tornar-se assim, em concorrência direta ao "SmartFresh" nesse mercado, com adicionais contribuições relativas à sua ação fungicida. Espera-se que o novo composto possua eficiência superior ao "SmartFresh", aliada à preservação da integridade fisiológica da lima ácida 'Tahiti' e à baixa citotoxicidade e, ainda, valendo-se das potencialidades da quitosana como revestimento comestível. (AU)

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