Busca avançada
Ano de início
Entree

Variação diária e mensal da anomalia de ionização equatorial (EIA) sobre o território brasileiro durante a fase descendente do ciclo solar 24

Processo: 20/13372-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2021
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Paulo Roberto Fagundes
Beneficiário:Paulo Roberto Fagundes
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Conteúdo eletrônico total 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anomalia de Ionização Equatorial | Camada-F | Conteúdo Eletrônico Total | Ionosfera tropical | Física da Ionosfera

Resumo

Recentemente notou-se que a anomalia de ionização Equatorial (EIA) nos setores leste, central e oeste do Brasil apresenta uma variabilidade ao longo de uma pequena separação longitudinal, está variação está provavelmente relacionada à uma configuração geométrica peculiar entre os equadores geográfico e magnético no setor brasileiro. A principal motivação desta investigação é estudar a variabilidade dia-a-dia e mês-a-mês da EIA nestes 3 setores brasileiro, durante a fase descendente da atividade solar (2016) e período geomagneticamente calmo. Esses setores estão localizados onde declinação magnética é a maior sobre o globo terrestre. O EIA mostrou uma variação semianual em todos os setores estudados com um máximo principal durante o verão, um mínimo durante o inverno e máximo secundário durante a primavera. Além disso, o EIA mostrou seu comportamento clássico onde a densidade eletrônica apresenta um vale na em torno do equador magnético e cristas em latitudes baixas (de ± 15o a ± 20o) em 248 (78,2%), 236 (74,4%) e 265 (83,6%) dias nos setores oeste, central e leste, respectivamente. Por outro lado, a EIA não desenvolveu ou esteve ausente em 69 (21,8%), 81 (25,6%) e 52 (16,4%) dias no oeste, central e leste, respectivamente. Também, foi investigado a morfologia, o tempo de vida e a extensão da crista da EIA e notou-se uma variabilidade dia-a-dia e mês-a-mês significativa quando realizamos uma intercomparação entre os 3 setores. Além disso, comparou-se a EIA obtida atração através de dado experimentais obtidos através de GPS-TEC e os dados obtidos pelo modelo IRI-2016. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)