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Etanol e cafeína: interações das expressões gênicas de NFKB, TLR4, TLR2, MYD88, A1, A2A e microRnas na próstata de ratos UChB (consumidores voluntários de etanol)

Processo: 19/26870-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Marcelo Martinez
Beneficiário:Marcelo Martinez
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Cafeína  Inflamação  Alcoolismo  Próstata  Consumo de bebidas alcoólicas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcoolismo | Cafeína | Inflamação | Próstata | ratos UChB | Alcoolismo

Resumo

O consumo de etanol de forma indiscriminada é um dos principais fatores de riscos à Saúde Pública, sendo capaz de aumentar os níveis de marcadores inflamatórios teciduais. A ingestão de cafeína, simultaneamente ao consumo de bebidas alcoólicas, pode aumentar o risco de abuso e dependência alcoólica. A cafeína tem papel antagônico não-seletivo dos receptores adenosinérgicos. Sabe-se também que as vias adenosinérgicas desempenham ação protetora. Assim, supõe-se que o consumo de cafeína seja capaz de interferir nos processos celulares inerentes aos mecanismos inflamatórios, podendo atenuar a instalação da inflamação. Os miRNAs afetam amplamente a função celular e fisiológica e podem mostrar-se alterados após o consumo de etanol e de outras substâncias, estando ligados à modulação da resposta inflamatória. O objetivo geral do trabalho será detectar alterações das expressões de genes, microRNAs e proteínas relacionados aos processos inflamatórios e as vias adenosinérgicas da próstata a partir da interação entre etanol e cafeína. Ratos UChB e Wistar, machos com 5 meses de idade, serão divididos nos seguintes grupos (n=15/grupo): 1. UChB (ratos UChB que receberão solução de etanol a 10% e água ad libitum); 2. UChB+cafeína (ratos UChB que receberão solução de etanol a 10% + cafeína 3g/L e água ad libitum); 3. Controle (ratos Wistar que receberão apenas água ad libitum). A próstata dos animais será coletada e processada paras as técnicas de RT-PCR e imunohistoquímica para os marcadores inflamatórios NFkB, TLR4, TLR2 e MyD88 e receptores adenosinérgicos A1 e A2a e para os miRNAs -155-5p, -146a-5p, -126-3p, -132-3p, -339-5p. Esses mesmos miRNAs também serão mensurados no plasma. (AU)

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