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Papel da Galectina-9 como Mediador da Dermatite Atópica: Efeito nos Queratinócitos

Processo: 21/03713-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2021
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Cristiane Damas Gil
Beneficiário:Cristiane Damas Gil
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Inflamação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atopic dermatitis | eosinophil | mast cell | Skin inflammation | Inflamação

Resumo

A galectina-9 (Gal-9) é uma proteína ligante de beta-galactosídeos com várias funções biológicas na resposta imune. No entanto, nas doenças alérgicas, seu mecanismo de ação não é totalmente compreendido. Este estudo avaliou o padrão de expressão da Gal-9 em pacientes com dermatite atópica (DA), na DA experimental induzida por ovalbumina (OVA) em camundongos, bem como seu efeito nos queratinócitos humanos. A pele de camundongos BALB/c imunizados com OVA foi desafiada com OVA nos dias 11, 14-18 e 21-24. As células HaCaT foram cultivadas nas seguintes condições experimentais: controle (apenas meio de cultura), estimuladas com TNF-±/IFN-³, IL-4 ou IL-17 com ou sem tratamento com Gal-9. A DA foi caracterizada por níveis aumentados de Gal-9 na pele de camundongo e humana, especialmente na epiderme, e com um influxo marcado de eosinófilos e mastócitos positivos para Gal-9 em comparação com o grupo de controle. A Gal-9 mostrou um efeito imunomodulador nos queratinócitos, diminuindo a liberação de IL-6 por queratinócitos estimulados por IL-4 ou aumentando os níveis de IL-6 e RANTES por células estimuladas por IL-17 ou TNF-±/IFN-³, respectivamente. Sob IL-17, o tratamento com Gal-9 também alterou a taxa de proliferação das células. No geral, os níveis aumentados de Gal-9 na pele com DA contribuem para o controle da resposta inflamatória e do processo proliferativo dos queratinócitos, sugerindo esta lectina como um alvo terapêutico relevante. (AU)

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