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Angiogênese e imunossupressão no microambiente tumoral de neoplasias caninas

Processo: 20/10582-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2021
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Ricardo de Francisco Strefezzi
Beneficiário:Ricardo de Francisco Strefezzi
Instituição Sede: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA). Universidade de São Paulo (USP). Pirassununga , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Adriana Tomoko Nishiya ; David John Argyle ; Heidge Fukumasu ; Juliano Coelho da Silveira ; Silvio Henrique de Freitas
Assunto(s):Oncologia veterinária  Cães  Mastocitoma  Angiogênese  Vesículas extracelulares  Imuno-histoquímica  Prognóstico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogenese | cão | imuno-histoquímica | mastocitoma | prognóstico | vesículas extracelulares | Oncologia

Resumo

O microambiente tumoral é constituído por células neoplásicas acompanhadas de diversos outros elementos como as substâncias que compõem a matriz extracelular, células endoteliais, pericitos, fibroblastos e os vários tipos de leucócitos. Suas interações podem promover a transformação maligna ou aumentar o fenótipo tumorigênico de células neoplásicas, induzindo fenômenos importantes como a transição epitelial-mesenquimal, a disseminação e a formação de metástases. A literatura sobre câncer mostra que a vascularização e imunossupressão são duas das características mais importantes para a progressão tumoral e, consequentemente, potenciais marcadores prognósticos e alvos terapêuticos. O objetivo do presente projeto é avaliar a relação entre a angiogênese tumoral e a imunossupressão em MCTs cutâneos caninos em busca de novos marcadores prognósticos e preditivos para a doença. Serão avaliados o índice de cobertura microvascular por pericitos, as populações de macrófagos e linfócitos T intratumorais, a expressão de PD-L1 e outras proteínas diferencialmente expressas em mastocitomas de baixo e alto graus, e as vesículas extracelulares circulantes em cães com MCTs cutâneos. Os resultados serão comparados a marcadores prognósticos consolidados para a doença e à evolução clínica dos pacientes para identificação de seus valores prognósticos e potenciais para se tornarem alvos-terapêuticos. (AU)

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