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Efeitos extra-auditivos do ruído: índices subjetivos e eletrofisiológicos de estresse

Processo:21/04542-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Alessandra Giannella Samelli
Beneficiário:Alessandra Giannella Samelli
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Município da Instituição Sede:São Paulo
Auxílio(s) vinculado(s):24/05168-1 - 53rd International Congress & Exposition on Noise Control Engineering, AR.EXT
Bolsa(s) vinculada(s):22/16559-6 - Efeitos extra-auditivos do ruído: índices subjetivos e eletrofisiológicos de estresse, BP.TT
22/01018-0 - Efeitos extra-auditivos do ruído: índices subjetivos e eletrofisiológicos de estresse, BP.TT
Assunto(s):Audiologia  Transtornos da audição  Poluição sonora  Ruído  Estresse  Variabilidade da frequência cardíaca  Área urbana 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Condutância de pele | Efeitos extra-auditivos | estresse | Medidas eletrofisiológicas | Ruído | Variabilidade da Freqüência Cardíaca | Audiologia

Resumo

O ruído é um problema ambiental, principalmente em áreas urbanas. No entanto, a maioria das avaliações em relação a este problema tem sido baseadas no incômodo que o ruído causa nas pessoas ou em que medida ele perturba as atividades humanas. Embora os estudos sobre os efeitos não-auditivos do ruído sejam limitados, pesquisas sugerem que o ruído pode ter efeitos negativos sobre a aprendizagem, no desempenho cognitivo, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, depressão, enxaqueca, ansiedade e sono. Os efeitos fisiológicos do ruído são induzidos pela ativação do sistema nervoso autônomo, que incluem respostas imediatas dos hormônios do estresse, que podem ser mensuradas objetivamente por meio da condutância da pele ou variabilidade da frequência cardíaca. O uso de indicadores de estresse, que permitem estudar os mecanismos biológicos, de forma objetiva, em laboratório, e que podem ser comparados a indicadores psicofisiológicos de incômodo com o ruído, tornam-se ferramentas importantes para o avanço no estudo dos efeitos extra-auditivos do ruído, uma vez que permitem investigar quais variáveis podem interferir nestes indicadores para, futuramente, podermos extrapolar estes dados para estudos em campo e em grandes escalas populacionais. Objetivo: Investigar os efeitos extra-auditivos do ruído por meio de índices subjetivos e eletrofisiológicos de estresse. Métodos: Serão avaliados 40 universitários com audição normal. Todos eles serão questionados quanto à sensibilidade geral ao ruído, previamente ao início das avaliações. Na primeira etapa será avaliada a interferência do ruído durante situação de relaxamento e tarefa de memória visual (inicialmente sem ruído e depois com a introdução de ruído branco a 65 dBA e 75 dBA). Na segunda etapa, será avaliada a interferência do ruído durante a avaliação de reconhecimento de fala (inicialmente sem ruído e depois nas relações sinal/ruído 0 e -10 dB). Durante todas as condições avaliadas (sem e com ruído), serão mensurados: incômodo com o ruído por meio de escala; número de acertos; condutância da pele (em µS); e variabilidade da frequência cardíaca, verificando as alterações nos intervalos "entre as batidas" para a banda de altas-frequências (HF-HRV). (AU)

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