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Scoparia dulcis L. (Plantaginaceae) no tratamento adjuvante do Diabetes Mellitus tipo 2: um ensaio clínico fase 2, duplo-cego, randomizado, controlado por placebo

Processo: 20/16629-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2022
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Fabio Carmona
Beneficiário:Fabio Carmona
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Maria Soares Pereira ; Jowanka Amorim ; Patrícia Moreira Gomes ; Sonir Roberto Rauber Antonini
Assunto(s):Endocrinologia  Diabetes mellitus tipo 2  Hemoglobina A glicada  Fitoterapia  Hipoglicemiantes  Plantas medicinais  Scoparia dulcis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | fitoterapia | hemoglobina glicosilada | Plantaginaceae | Endocrinologia

Resumo

O número de pessoas diabéticas vem aumentando exponencialmente no mundo todo, com 463 milhões de adultos e 1,6 milhões de mortes anuais atribuídas diretamente ao diabete. Scoparia dulcis L. (Plantaginaceae) é uma planta com atividade hipoglicemiante e é utilizada no mundo todo para o tratamento do diabetes. Objetivo: Verificar se, em pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), a administração do fitoterápico de S. dulcis, comparado com placebo, ambos em adição ao tratamento habitual, resulta em controle mais adequado da doença, avaliado pela porcentagem de HbA1c, após 3 e 6 meses. Método: Ensaio clínico randomizado paralelo, controlado por placebo, duplo-cego, fase 2. Pacientes adolescentes e adultos DM2 (n=160) serão aleatoriamente alocados para receber o tratamento de intervenção com droga vegetal de S. dulcis em cápsulas (300 mg, 3 x/dia) ou placebo por 6 meses. Terminado o estudo de intervenção, serão ainda acompanhados por outros 3 meses para reavaliação após cessar o uso do fitoterápico. Serão avaliados HbA1c, glicemia de jejum, dose diária total de insulina, pressão arterial, lipidograma e PCRus. Resultados esperados: Espera-se que S. dulcis leve a uma redução de pelo menos 0,5 pontos percentuais na HbA1c a mais do que o placebo, comprovando a eficácia do fitoterápico no tratamento de pacientes com DM2. (AU)

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