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Progresso temporal do HLB e o efeito de áreas não comerciais como fontes de inóculo sobre pomares comerciais no Estado de São Paulo, Brazil

Processo: 21/14117-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2021
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2022
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:José Belasque Junior
Beneficiário:José Belasque Junior
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Epidemiologia  Fitopatologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epidemiology | Gompertz model | Logistic model | Plant disease management | Fitopatologia

Resumo

A incidência do Huanglongbing (HLB) continua crescendo e ameaça a produção de cítricos no Estado de São Paulo, Brasil. O objetivo do estudo foi modelar as epidemias temporais de HLB em 177 pomares comerciais de laranja de uma fazenda com manejo intensivo da doença e seu inseto vetor. O efeito de potenciais fontes de inóculo localizadas dentro e fora da área avaliada foi explorado com base nas dinâmicas do inseto vetor e da incidência do HLB em toda a propriedade. Os modelos logístico e de Gompertz se ajustaram adequadamente aos progressos temporais do HLB. A média de adultos do vetor detectados em armadilhas amarelas foi determinada para os mesmos pomares num período consecutivo de 4 anos. As taxas de progresso temporal do HLB, as incidências de plantas sintomáticas e as médias de adultos do vetor em armadilhas nos 177 pomares avaliados foram muito baixas considerando os relatos descritos na literatura científica. A incidência de plantas com HLB e de adultos do vetor em armadilhas foram maiores (p-valor 0.05) em parte dos pomares localizados na periferia da propriedade. Plantas cítricas não comerciais foram encontradas em diferentes pontos ao redor da propriedade e foram consideradas como potenciais fontes de inóculo primário da bactéria associada ao HLB. Os resultados obtidos permitem concluir que o manejo do HLB exige o emprego de medidas preventivas e que essas medidas devem também ser adotadas externamente a propriedade, em áreas não comerciais e não comerciais com plantas cítricas. (AU)

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