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O papel das células T natural killer na homeostasia do fígado

Processo: 21/11200-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Alexandre de Castro Keller
Beneficiário:Alexandre de Castro Keller
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Flávio Aimbire Soares de Carvalho ; Gustavo Batista de Menezes ; Richardt Gama Landgraf
Auxílio(s) vinculado(s):23/13149-4 - Inibição da lesão hepática aguda pela modulação de receptores adrenérgicos, PUB.ART
22/00181-4 - A relação entre iNKT e circuitos neuroimunológicos intestinais na fisiologia do eixo intestino/fígado, AP.R SPRINT
Assunto(s):Fígado  Doenças inflamatórias  Hepatite  Imunoterapia  Células T matadoras naturais  Prognóstico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fígado | hepatite | imunoterapia | Nkt | imunologia; imunoterapia, doenças inflamatórias

Resumo

O fígado desempenha uma série de funções vitais e devido às suas características fisiológicas e anatômicas é alvo constante de diferentes injúrias. Nesse contexto, a magnitude e a duração do processo inflamatório associado à lesão tecidual impacta diretamente na retomada da fisiologia hepática. Visto a relação direta entre inflamação e ativação do sistema imunológico, a compreensão dos mecanismos imunes que regulam a lesão hepática é fundamental para o entendimento dos processos patológicos que acometem o fígado. Como esse órgão é particularmente rico em células T Natural Killer (NKT), pretendemos utilizar modelos de lesão hepática autoimune e secundária às infecções para esclarecer como essas células são ativadas durante o processo inflamatório, as consequências disso, e os possíveis mecanismos que influenciam o desfecho fisiopatológico. Além de contribuir para o entendimento da fisiologia do fígado, buscamos determinar novos fatores de prognóstico e possíveis alternativas terapêuticas para doenças hepáticas mediadas pelo sistema imunológico. Vale ressaltar ainda que apesar das células NKT serem um potencial alvo para imunoterapia contra uma série de doenças, especialmente o câncer, a hepatotoxicidade associada à sua ativação ainda é um fator limitante para esse tipo de abordagem. Portanto, a compreensão desse fenômeno pode contribuir de maneira importante para o avanço da imunoterapia baseada em células NKT. (AU)

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