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Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (etiquetas RFID)

Processo: 22/02257-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2022
Data de Término da vigência: 31 de março de 2023
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Sérgio Marques de Souza
Beneficiário:Sérgio Marques de Souza
Empresa:Marco Antonio Marques de Souza - EPP
CNAE: Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Município: São Paulo
Auxílio(s) vinculado(s):23/03426-0 - Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (etiquetas RFID), AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):22/14969-2 - Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (etiquetas rfid), BP.TT
22/10492-7 - Radiotelemetria de animais silvestres usando transmissores sem bateria (etiquetas RFID), BP.PIPE
Assunto(s):Radiotelemetria  Dispositivo de identificação por radiofrequência  RFID  Herpetofauna  Animais silvestres  Mamíferos  Aves 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aves | ecologia do movimento | Herpetofauna | Mamíferos | Radiotelemetria | Rfid | Ecologia do Movimento Animal

Resumo

Ao longo dos últimos anos, o monitoramento de animais silvestres utilizando técnicas de radiotelemetria tornou-se uma das ferramentas mais importantes e mais utilizadas nos estudos da biologia da conservação. O presente projeto tem por objetivo desenvolver uma nova metodologia de telemetria animal, utilizando-se de uma tecnologia hoje presente na identificação de diversos tipos de objetos denominada "Identificação por Radiofrequência" ou pela sigla RFID, do inglês Radio Frequency Identification. Essa tecnologia é inovadora devido a vários aspectos, sendo os principais o fato de se utilizar de transmissores de sinal sem bateria, diminuindo significativamente diversos problemas enfrentados pelas tecnologias de telemetria atualmente disponíveis, como o peso dos transmissores (iremos desenvolver transmissores com peso insignificante em relação ao peso dos animais), e o tempo de funcionamento dos mesmos (iremos desenvolver transmissores que possuem duração contínua, possibilitando o monitoramento do indivíduo até o fim de sua vida). Outra vantagem é o monitoramento remoto, já que os receptores serão instalados de maneira sistemática pela área que se quer amostrar e serão alimentados por baterias solares. Esperamos assim revolucionar o mercado de telemetria animal no Brasil, oferecendo uma tecnologia que, comparada às alternativas atualmente disponíveis, tenha menor impacto para os animais e apresenta menor custo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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